Genealogia
Família LANA
cidade
Queluz de Minas,
atual
Município Cons. Lafaiete
e outros vizinhos.
(construída por)
Antônio Carlos Gomes Lana Peixoto
Se algum membro da família encontrar erros, favor entrar em contato comigo, através de meu e-mail anton.peixoto@gmail.com
para possíveis correções futuras
FOTO 1
BRASÃO da família "DE LANNE"
Brasão da família "De Lanne"
-ourives naturais da cidade Bayonne-
-Pirineus Atlânticos-
França
FOTO 2
Litogravura sobre a Revolução Liberal de 1842.
Villa Real de Queluz
tropas de Caxias aquarteladas no cemitério da Matriz Conceição.
Rua Direita e saídas da Estrada Real pelo Morro do Carmo em direção a S. João d'El Rey e tropas mineiras chegando no Morro do Santo Antonio.
FOTO 3
LARGO DA MATRIZ CONCEIÇÃO de QUELUZ DE MINAS
FOTO 4
Pça Barão de Queluz com Fórum e capela St Antonio, hospital de Queluz e Colegio Nazaré no Morro St Antonio de Lisboa
foto 5
toalha de forro de janelas com brazão de Queluz de Minas,
-há uma única exposta no Museu da Inconfidência em Ouro Preto
na Sala do Império-
FOTO 6
bandeira do atual Município de Cons. Lafaiete
FOTO 7
Pça Barão de Queluz, Matriz Conceição dos Carijós após restauro em 2010
foto 8
Imagem original da padroeira de N.Sra.Conceição, do séc XVIII
(restaurada, em 2010)
O restauro não foi possível ser completo, pois a imagem ficou muito danificada ao longo do últimos 10 anos, devido incompetência do Clero de Mariana e do Vigário da Paróquia.
Foi preciso acionar o Ministério Público de Defesa do Patrimônio do Estado de MG, e a Polícia Federal, para que retirassem as imagens da Casa Paroquial, para que fossem restauradas, antes que o tempo as consumisse mais.
"Observe que as pinturas da imagem faltam policromias na túnica amarela e no manto rosa e azul
FOTO 9
vista aérea atual de Cons.Lafaiete- Matriz Conceição
FOTO 10
foto feita em 1925 da Família Lana de "Queluz de Minas" Anna Gertrudes ALVES DA NEIVA
(minha Bis-avó)
*1877 Catas Altas das Noruegas +1956 Sá-Donaninha era ]
9ª filha de Ricardo Augusto DE LANA HORTA (meu tri-avô*1839 Catas Altas das Noruegas- Ouro Preto
Neta de Joaquina Francisca DE LANA (minha tetra-avó)
*1810 Vila Rica do Ouro Preto
Bis-Neta de Sargento Luiz FERNANDES DE LANA meu penta- avô)*1790 nat.de Vila Rica do Ouro Preto
Tri-Neta de Capitão-mor de Ouro Preto
cap.João FERNANDES DE LANA; (meu sexto-avô
*1760 Vila Rica do Ouro Preto
Tetra-Neta de Antônia Tereza DE LANA
*1738 Vila Rica (meu sétimo-avó)
Penta-Neta de MARIANA DE JESUS LANA(meu octo-avó)
*1714 Cachoeira do Campo-Vila Rica
Sexta-Neta de JEAN DE LANNE-meu nono-avô)
*1675 Bayonne -França- sendo ele o PATRIARCA de toda família LANA de MG +1741 Vila Rica
1- ABREVIATURAS EM GENEALOGIAS
F - Filho
N - Neto
Bn - Bisneto
Tn - Trineto
Qn - Tetraneto
Pn - Pentaneto
Sn - Sexto-neto
7n - Sétimo-neto
8n - Oitavo-neto
9n - Nono-neto
10n - Décimo-neto
cc - Casado com
C..... c. – Casado em? com
C. 1 c. – Casado em 1ªs núpcias
C. 2 c. – Casado em 2ªs núpcias
n.p. – neto (a) paterno (a)
n.m. – neto (a) materno (a)
q.d. - que descobri
sg - Sem geração
cg - Com geração não inscrita por falta de dados
nat. – natural de
bat. - batizado
C. R. – Carta Régia
Esta genealogia de minha e nossa ascendência está "ainda, sempre em construção".
Iniciei as anotações em 1965 e, até aqui em 06 de agosto de 2015, foi feita com ajuda da tradição oral de meus avós e meus familiares; com documentos e informações cedidos por amigos da grande família Lana, espalhada pelas MINAS GERAIS e pelo Brasil, como também em Pesquisas de genealogistas mineiros, brasileiros e portugueses, aos quais agradeço desde já, e os nomeio, a todos, no final deste blog.
O QUE É GENEALOGIA? A genealogia é uma ciência auxiliar da História que estuda a origem, evolução e disseminação das famílias e respectivos sobrenomes.
A definição mais abrangente é "estudo do parentesco". Como ciência auxiliar, desenvolve-se no âmbito da "História de Família", onde é a peça fundamental subsidiada por outras ciências, como a sociologia, economia, história da arte e direito.
É também conhecida como "ciência da História da Família" pois tem como objetivo desvendar as origens das pessoas e famílias, por intermédio do levantamento sistemático de seus antepassados ou descendentes, locais onde nasceram e viveram e, seus relacionamentos inter-familiares.
Tais levantamentos podem ser estendidos aos descendentes como aos ascendentes de uma determinada figura histórica, sendo muitas vezes difícil classificar os nomes de família por causa das mudanças de ortografia e até pronúncia com o passar do tempo, inclusive devido a mudanças "topomínias"( nomes de localidades) e desmembramento de territórios paroquiais ou distritais, devido a sistemas governamentais: Reais, Imperiais e Republicanos especificamente falando de Brasil e Minas Gerais.
Várias palavras antigas tinham significados diferentes na época, ou hoje em dia não são mais usadas.
Muitos nomes de famílias dependeram da honestidade, ética, moral e discrição de quem os fez, no ato do registro em batistérios nas suas Paróquias ou nos Cartórios de suas Comarcas
2- ORIGEM do nome LANA no ESTADO MGvide Capão do Lana - Estrada Real
foto fonte: http://www.wdl.org/en/search/?institution=national-library-of-brazil
O Patriarca de todo "cidadão de sobrenome Lana natural do Estado das Minas Gerais é o ouríves, Jean de Lanne que aportuguesou seu nome para "João de Lana" no ato de seu casamento no Rio de Janeiro c Maria de Jesus.
Jean de Lanne nasceu 1675, em Bayonne, capital dos Baixos Pirineus-atlânticos da França região da Galícia francesa, caminho para Santiago de Campostela.
Por isso o brasão da família DE LANNE tem as tres conchas, símbolo de San Tiago de Campo Stella (Espanha) sendo douradas, pois eram ourives e douradores de obras de artes.
JEAN DE LANNE, emigrou-se para o Brasil em 1696, aos 21 anos de vida, quando a notícia do ouro descoberto nas minas em Itaverava (MG) chegou à Lisboa e expalhou-se pela Europa.
Jean de Lanne formou o tronco dos Lana, que é uma família não menos distinta, nem menos disseminada em MG.
mapa da região de Vila Rica com o Capão do Lana
O nome é grafado originalmente como Lana com penas um "N" e Lanna com dois "n", posteriormente por alguns seus descendentes, no Termo da Vila de Mariana e ficando com um "n" no Termo da Vila Rica do Ouro Preto.
É preciso tomar cuidado para não confundir "Lanna" de dois N, natural do Sul do Brasil, que têm origens em imigrantes italianos vindos no final do séc. XIX do Trentino-Alto-Ádige da Itália- Província de Bolzano- Comuna Merano.
Eu, Antônio Carlos Gomes Lana Peixoto, natural de Cons. Lafaiete- MG, sou o autor deste blog.
Sou Decaneto de Jean de Lanne, que veio para o BRASIL em 1696 ano da descoberta das primeiras jazidas das minas de ouro na "Terra dos Cataguases" atual Estado das Minas Gerais.
Esta genealogia, EU a começo com o trabalho do genealogista e sacerdote mineiro, Cônego Raymundo Otávio da Trindade,sendo um dos fundadores do Museu da Inconfidência de Ouro Preto. Nascido em Barra Longa-MG a 20 de novembro de 1883 e falecido em Belo Horizonte em 02 de abril de 1962, sendo sepultado no Cemitério das Mercês, em Mariana-MG.
Minha genealogia construída por mim
começa a partir deste ponto!
3- Família "DE LANNE" natural de BAYONNE-França
séc XVII- origem do nome Lana no Brasil e MG
Guillaume Delanne casado com Susanne DehournsJean de Lanne nasceu 1675, em Bayonne, capital dos Baixos Pirineus-atlânticos da França região da Galícia francesa, caminho para Santiago de Campostela.
Por isso o brasão da família DE LANNE tem as tres conchas, símbolo de San Tiago de Campo Stella (Espanha) sendo douradas, pois eram ourives e douradores de obras de artes.
JEAN DE LANNE, emigrou-se para o Brasil em 1696, aos 21 anos de vida, quando a notícia do ouro descoberto nas minas em Itaverava (MG) chegou à Lisboa e expalhou-se pela Europa.
Jean de Lanne formou o tronco dos Lana, que é uma família não menos distinta, nem menos disseminada em MG.
mapa da região de Vila Rica com o Capão do Lana
O nome é grafado originalmente como Lana com penas um "N" e Lanna com dois "n", posteriormente por alguns seus descendentes, no Termo da Vila de Mariana e ficando com um "n" no Termo da Vila Rica do Ouro Preto.
É preciso tomar cuidado para não confundir "Lanna" de dois N, natural do Sul do Brasil, que têm origens em imigrantes italianos vindos no final do séc. XIX do Trentino-Alto-Ádige da Itália- Província de Bolzano- Comuna Merano.
Eu, Antônio Carlos Gomes Lana Peixoto, natural de Cons. Lafaiete- MG, sou o autor deste blog.
Sou Decaneto de Jean de Lanne, que veio para o BRASIL em 1696 ano da descoberta das primeiras jazidas das minas de ouro na "Terra dos Cataguases" atual Estado das Minas Gerais.
Esta genealogia, EU a começo com o trabalho do genealogista e sacerdote mineiro, Cônego Raymundo Otávio da Trindade,sendo um dos fundadores do Museu da Inconfidência de Ouro Preto. Nascido em Barra Longa-MG a 20 de novembro de 1883 e falecido em Belo Horizonte em 02 de abril de 1962, sendo sepultado no Cemitério das Mercês, em Mariana-MG.
Fez seus primeiros estudos em casa, completando-os, depois, no Seminário de Mariana.
Ordenou-se sacerdote em 04 de abril de 1908.
Foi vigário em Rio Doce, Limeira, São Domingos do Prata, Barra Longa e Ponte Nova.
Nesta última cidade, chegou a presidir a Câmara Municipal por 36 dias, exonerando-se após.
Em Mariana-MG, onde viria a celebrizar-se, foi Cônego, tesoureiro-mor do Cabido e Chanceler da Arquidiocese, dirigindo, por longos anos [1923-1944], o seu arquivo eclesiástico.
Foi também Diretor do Ginásio Dom Helvécio, em Ponte Nova-MG, e do Museu da Inconfidência, em Ouro Preto-MG que tinha origens nos Arquivos de Ouro Preto criado pelo queluziano Vicente Racciope.
Cônego Trindade aposentou-se em 1959.
Em 2 de setembro 1960 Cônego Trindade foi nomeado Camareiro Secreto pelo Papa João XXIII.
Foi membro do "Colégio Brasileiro de Genealogias" e do "Instituto Genealógico Brasileiro". Deixou numerosa bibliografia, dentre as quais destacam-se as seguintes obras:
"A família Pontes";
"Os Gomes";
"Velhos Troncos Mineiros"; e
"Genealogia da Zona do Carmo", onde Eu, Antônio C. G. Lana Peixoto, encontrei o seguinte texto que o transcrevo a seguir:
"Velhos Troncos Mineiros"; e
"Genealogia da Zona do Carmo", onde Eu, Antônio C. G. Lana Peixoto, encontrei o seguinte texto que o transcrevo a seguir:
(...) Foi há muitos anos... Andaria eu pelos doze ou treze do meu nascimento. Viajávamos, meu Avô materno e eu, de Barra Longa para Rio Doce, quando ao romper certa curva, nas proximidades da antiga fazenda do Bueno, feriu-me de improviso um raio rebrilhante, frechado de baixo, de uma das margens do rio Carmo.
O histórico ribeirão, ao fundo, no vale distante, rolava soluçante; ia a gemer, quem sabe, saudades dolorosas de seus dias de esplendor, de seus enamorados mortos, “daquelas cousas grandes que acabaram”...
O dia - não me lembra a quadra do ano — era um dia glorioso, alumiado pelos fulgores de um sol que ardia triunfante nas alturas, sobredoirando as coisas e emprestando ao cristal em montes pela praia o raio que me ofuscara.
Não se me apagou mais da memória a paisagem que do Alio do Cabeça Sêca, áquela hora, se desdobrara aos meus olhos de doze anos.
A imaginação infantil teria post no panorama cores e majestade porventura exageradas; mas estou a vê-las, com a mesma impressão de outrora, as grupiaras abandonadas, os taludes abertos em rasgões tenebrosos, as terras, derredor, gananciosamente raspadas pelo mineiro primitivo.
A imaginação infantil teria post no panorama cores e majestade porventura exageradas; mas estou a vê-las, com a mesma impressão de outrora, as grupiaras abandonadas, os taludes abertos em rasgões tenebrosos, as terras, derredor, gananciosamente raspadas pelo mineiro primitivo.
A certa curiosidade, menos refreável, satisfez-me o Avô, bastante versado nas crônicas de sua velha e estremecida Barra Longa: haviam-me impressionado, mais que tudo, os cascalhos amontoados que, lá, abaixo, reverberavam lavadinhos, cintilantes, a luz do sol sem nuvens daquele dia.
— "Foram os antigos..."— E à palavra "antigos", senti animarem-se aos meus olhos certas gravuras de velhos livros, desprenderem-se de suas páginas, descerem a povoar as margens silenciosas do ribeirão. De súbito movimentou se o deserto, multidão imensa de feitio estranho, excitada pela fome maldita do ouro.... Mas o Avô prosseguia —"Aquela risca, além, no morro , que nos está parecendo uma estrada, é um antigo rêgo de oito léguas. Traçou-o e abriu-o, para lavrar todas estas encostas, desde Corvinas até Santana do Deserto, o mestre-de-campo Matias Barbosa da Silva."
E falou-me desse lusitano audaz e distinto, primeiro homem civilizado que, rompendo florestas milenárias e assenhoreando-se de todas aquelas terras, ali se fizera "o mais abastado vassalo da capitania."
Contou-me da fazenda dos Fidalgos; discorreu acerca desses antigos; citou nomes; recordou lendas memorou histórias pitorescas.
Transitávamos agora por defronte do Bueno e, apontando-me o casarão velhíssimo, revelou-me que ali vivera, senhor de vultosos haveres, dono das lavras, opulentas outrora, diante das quais pasmara eu, havia pouco, Caetano de Oliveira, trisavô de meu Pai. Ouvi então o caso de uns pleitos memoráveis entre o velho mineiro, meu ascendente, e Antônio Alves Torres aliado a João Francisco Pimenta.
Foi sem dúvida esse bom e saudoso Avô quem me herdou o ardente amor do passado de minha terra natal.
Da lição que esse dia lhe ouvi ficou-me a obsedante preocupação de conhecer bem esses antigos, de levantar do esquecimento os primeiros povoadores da região em que nasci.
Em sua quase totalidade ai estão êles - seus nomes pelo menos — nas páginas que se seguem.
E ai está como nasceram estas genealogias. Tarde me liberto da preocupação de pô-las por escrito e divulgá-las(*). É que só muito recentemente logrei afinal coligir a documentação sem a qual impossível me fora realizar o projeto longo tempo acalentado.
Contudo, nada mais são as Genealogias da Zona do Carmo que nomes e datas, colhidas aqui e ali, de memórias e de arquivos, ao tempo em que ia eu saciando essa curiosidade que me nasceu na infância.
Das menos nobres não é, como poderá parecer, a ocupação de organizar genealogias.(*) Delas publiquei, há alguns anos, pequeno ensaio, feito das limitadas informações que pude colher no âmbito restrito da Freguesia que eu paroquiava.Moisés no Gênesis e nos Números; Esdras nos Paralipômenos, levantaram genealogias várias. O seu Evangelho, abre-o solenemente São Mateus com a árvore genealógica de Nosso Senhor Jesus Christo. São Lucas, a seu turno, ocupa-se no seu dos ancestrais do Divino Salvador(1).Eclesiásticos distintos, entre nós e em Portugal (para me referir somente aos que escreveram no idioma português), empregaram-se em estudos genealógicos.
De trabalhos tais legou-nos Dom Antonio Caetano de Sousa dezoito volumes, com a história da família real portuguesa e de todas as grandes casas portuguesas.
Transmitiu-nos o piedoso jesuíta Padre Antônio Cordeiro, nos dous volumes da História Insulana, a descendência dos que, primeiro, desbravaram e povoaram o arquipélago dos Açores.
Jaboatão — Frei Antônio de Santa Maria Jaboatão — deixou-nos o Catálogo Genealógico e, nele, as origens de todas as grandes famílias do norte brasileiro.
Pouco mais de cinco anos há, tirou a lume o jesuíta português Luis Moreira de Sá e Costa a "Descendência dos Primeiros Marqueses de Pombal", opulentíssimo trabalho, em cujas páginas desfilam num cortejo magnifico, que faz pensar na vingança de Deus os netos do truculento Marquês, á frente dos quais se destaca, suave e bondoso, o Bispo de Mariana Dom Antônio Maria Correa de Sá e Benevides, acolitado por monsenhores da patriarcal, priores de colegiadas, jesuítas, franciscanos, lazaristas, carmelitas, padres e freiras de várias famílias religiosas, todos êles "frutos delicados" da mesma "arvore sombria".(2)
* *
*
Não dá, portanto, o autor destas genealogias por mal consumidas as horas, roubadas a um justo recreio, que empregou na decifração de pulverulentos e carcomidos códices, donde brotou a parte, acaso, menos desinteressante das Genealogias da Zona do Carmo.
* *
*
Aos progênitos da estirpe boa e honrosa que descobriu e povôou a zona do ribeirão do Carmo, entrego o destino de meu livro. Em suas Páginas encontrarão somente motivos de justo desvanecimento. Estou que o hão de perlustrar contentes de seus antepassados.
Mariana, 19 de maio de 1943.
Cônego R. Trindade
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CAPÍTULO XV do LIVRO do
Cônego Raimundo Trindade
-Veio de Baiona, cidade francesa, capital dos Baixos Pirineus, o tronco dos Lanas, família não menos distinta, nem menos disseminada em Minas, do que qualquer das de que me ocupo no presente trabalho.
Cônego Raimundo Trindade
-Veio de Baiona, cidade francesa, capital dos Baixos Pirineus, o tronco dos Lanas, família não menos distinta, nem menos disseminada em Minas, do que qualquer das de que me ocupo no presente trabalho.
Vinte e cinco anos havia que eu buscava sem resultado a origem do cognome Lana. Frustavam-se, vexatoriamente para meus pudores de genealogista amador, uma por uma, todas as minhas batidas por cartórios e memórias. Há pouco, porém, ao investigar as raízes de outro cognome, usado por colaterais meus - Costa Santos- deparou-se-me de surpresa a resposta, anciosa e baldadamente solicitada, durante estirados anos, a quantos arquivos e pessoas pude consultar. Tive nesse dia a mais saborosa emoção, que ainda me proporcionaram os meus recreios no campo da genealogia.
Dou não pequeno valor a este descobrimento e, por isto, o titulo em que o revelo, dedico-o à memória de Godofredo Lana, que, no grémio da Congregação Salesiana de São João Bosco,cedo amadureceu para o céu. É uma pobre homenagem de saudades, que tributo ao meu dileto amigo da infância, penhor de minha admiração pelas suas insignes virtudes sacerdotais.
Ofereço-o ainda, como documento de carinhoso afeto, a minha afilhada—Teresinha de Vasconcelos Lana—Hn 52 deste titulo.
JEAN DE LANNE, artista francês, filho de outro Jean de Lanne, mestre de ourivesaria em Bayonne, é o avô de todos os Lanas mineiros.
Para o Brasil veiu ele ao expirar o século XVII em 1696,um amigo foi levar-lhe a La Rochelle , quando embarcava, o abraço de despedidas.
No Rio de Janeiro, onde lhe nasceram os primeiros filhos,
casou com D. MARIA DE JESUS, dali natural.
Transferiu-se depois para as Minas tendo resididoem Antonio Dias de Vila Rica,
em Cachoeira do Campo eem São Bartolomeu.
Em Itabira do Campo, no Furquim e em Antonio Pereira , assim como no Serro, encontram-se filhos, genros e netos de Jean de Lanne.
Transferiu-se depois para as Minas tendo residido
em Cachoeira do Campo e
Digam os técnicos se das obras de ourivesaria, que admiramos em igrejas e casas abastadas da região de Ouro Preto e de Mariana, boa porção não teria saido das oficinas do artista francês.
Seu nome, nos documentos que compulsei, aparece grafado, ora Jean de Lanne, ora Jean Delanne. Já no registo de batismo e de casamento de seus filhos e netos o nome vem traduzido João de Lana, e o Lana quasi sempre com n singelo.
Do seu casamento descobri as cinco filhas (*) seguintes :
D. Catarina de Jesus Lana — Cap. I
D. Margarida de Jesus Lana — Cap. II
D. Maria de Jesus Lana — Cap. III
(*) D. Mariana de Jesus Lana — Cap. IV
D. Quitéria de Jesus Lana — Cap. V
--------------------------------------------------------------------------------------------------Minha genealogia construída por mim
começa a partir deste ponto!
3- Família "DE LANNE" natural de BAYONNE-França
séc XVII- origem do nome Lana no Brasil e MG
Natural de Bayone - ourives
Tiveram um filho:
Jean de Lanne (père) casado c Marie du Tartàs
Batizado em 1640 em Bayonne.
Batizado em 1640 em Bayonne.
Era ourives, casado em 1675 com Marie du Tartàs, nascida em 1650.
Ficando viúvo desta, casou-se novamente e teve mais dois filhos vindo a falecer em 1686
Ficando viúvo desta, casou-se novamente e teve mais dois filhos vindo a falecer em 1686
1º - Jeanclaude de Lanne (conselheiro de Luiz XV rei de França)
2º -Pièrre de Lanne (conselheiro de Dom João V- El Rei de Portugal)
3º -Jean de Lanne (Patriarca dos Lana em MG )
o PATRIARCA DOS LANA
Jean de Lanne nasceu em Bayone- França onde foi batizado em 1675 durante o reinado de Luiz XV.
Após a morte de seu pai, também de nome Jean de Lanne, emigrou-se para o Rio de Janeiro em 1696, quando casou-se e durante o ato do casamento, aportuguesou seu nome para João de Lana.
Após a morte de seu pai, também de nome Jean de Lanne, emigrou-se para o Rio de Janeiro em 1696, quando casou-se e durante o ato do casamento, aportuguesou seu nome para João de Lana.
No Rio de Janeiro, casou-se aos 21anos, em 07/09/1696, na Capela de São José da Freguezia de N. Sª da Candelária do Rio de Janeiro, com Dona "Maria de Jesus" que era filha da casa de Dona Ascença Andrade.
(possivelmente podemos inferir ser ela uma ex-judia, cristã-nova)
Neste momento em que Jean de LANNE aportuguesou seu nome para "João de Lana", tornou-se o PATRIARCA de todo LANA mineiro, que descende de uma das suas 5 filhas.
As duas primeiras filhas do casal Maria de Jesus e Jean de Lanne, nasceram no Rio de Janeiro e, as 3 últimas nascerram em MG, no "TERMO da Vila Rica" da "COMARCA do Ouro Preto" na então "CAPITANIA das Minas".
Todas as 5 filhas de Jean de Lanne e Maria de Jesus, casaram-se no TERMO da VILA RICA e tiveram filhos e netos no mesmo TERMO de Vila Rica da COMARCA do Ouro Preto na CAPITANIA das Minas Gerais
Foram testemunhas do casamento de Jean De Lanne
-SIMÃO PEREIRA DE SÁ-
Batizado na Freguezia da Encarnação de Lisboa em 03/11/1660.
Casado na igreja da Candelária do Rio de Janeiro em 11/04/1693 com Anna Boucan (origem francesa)
Era proprietário de Sesmaria com Roças no Vale do Rio Parayba nos limites da Capitania do Rio de Janeiro, no "Caminho Novo das Minas".(atual município Simão Pereira na zona da Mata mineira)
Batizado na Freguezia da Encarnação de Lisboa em 03/11/1660.
Casado na igreja da Candelária do Rio de Janeiro em 11/04/1693 com Anna Boucan (origem francesa)
Era proprietário de Sesmaria com Roças no Vale do Rio Parayba nos limites da Capitania do Rio de Janeiro, no "Caminho Novo das Minas".(atual município Simão Pereira na zona da Mata mineira)
-Dr. CLEMENTE DE MARTINS MATTOS.
Batizado em 17/01/1628 na igreja- Matriz de S.Sebastião do Castelo-Portugal
Filho de D. Marta Filgueira cc Capitão Vereador Álvaro de Matos- neto de D. Antonio Martins Palma e Leonor Gonçalves que edificaram em 1609 a igreja de N. Sra da Candelária do Rio de Janeiro.
Registro do Casamento de Jean de Lanne com Maria de Jesus
Nota: Dona Maria de Jesus, talvez fosse uma cristã nova, nascida na Casa de Dona Ascença Andrade, ou também é possivel que fosse uma mestiça, filha de índio com português ou com brasileiro, ou mestiça de portugueses judeus, devido o sugestivo sobrenome "DE JESUS" típico nome em moda naquela época, quando batizavam os pagãos (não católicos) catequizados pela
Igreja Católica Apóstólica Romana
5- O CICLO do OURO em 1696 em MG
Não tem como falar sobre Jean de Lanne sem falar do ciclo do ouro em MGNa segunda metade do séc XVIII o ciclo da cana de açúcar no Nordeste do Brasil entrou em crise. As colonias espanholas estavam descobrinco ouro e pratas na America do Norte e do Sul.Portugal resolveu deixar os Paulistas avançaram pelo territorio dos indios Cataguases a procura de ouro prata e pedras preciosas. Os primeiros foram dentre eles Fernão Dias Paes Leme que veio com varios parentes como seu filho GARCIA RODRIGUES e seu genro BORGA GATO.
Sairam do vale do PARAYBA subindo a garganta do Embau, chegando regiao do pico das Agulhas Negras em Itanhandu, descendo até o Caxambu, depois Baependy, e atingiram o vale do Rio das Mortes onde procuravam a lendária Vapabuçu (lagoa Dourada hoje) dali chegaram ao VAle do rio PARAOPEBA subiram o rio ate suas nascentes por perto de Santana dos Montes e desceceram o rio pelas Serras das Congonhas, (erva mate) atingindo a planicie do ribeiro do Arrudas e região de Pedro Leopoldo, onde ja estavam na bacia do Rio das Velhas que nasce no alto de Ouro Preto.
Fernao Dias, seguiu para o Norte de Minas, mas nao encontrou esmeraldas e sim turmalinas, voltou para seu pouso construido em FIDALGO hoje Quinta do SUMIDOURO regiao de Pedro Leopoldo, e deixou seu genro BORBA GATO como GUARDA-MOR geral das minas do Rio das Velhas, e seu filho Garcia Rodriguez no CAMPO ALEGRE DOS CARIJOS hoje, Cons. Lafaiete, para plantarem roças de milho feijao e mandioca para abastecimento das futuras bandeiras paulistas que viessem. E assim vieram varias, em busca do famoso local pedra que reluz ITAVERAVA de onde avistaram o vale do RIO PIRANGA e regiao de Ribeiro do Carmo, tudo na cercanias do grande municipio da cidade atual MARIANA.
Mas outras bandeiras vieram, como a do Padre Faria, e do Mulato Antonio Dias, que buscavam o marco da pedra -mãe e filha PICO DO ITACOLOMY que diziam os indios carijos ser local onde estava o ribeiro do TRIPUY ou seja ouro preto, ouro coberto com minério de itabirito que é de cor negra.
Quando as pedras de ouro descobertas em ITAVERAVA de boa qualidade foram enviadas ao governador geral no Rio de Janeiro, as noticias chegaram a Portugal e as terras dos Cataguases foram invadidas de portugueses mineiradores e fazendeiros de gados que vinham das margens do Rio Sao Francisco mais conhecido como Rio dos Currais.
No Ribeiro do Carmo, viram que chegavam águas de lavagem de ouro, e resolveram subir o riacho e chegaram até o Tripuy onde ja estavam ANTONIO DIAS , PADRE FARIA e outros mineiradores extraindo o OURO PRETO.
Isto de 1696 até 1709, foi extraido e quem extraia era dono doque retirva, pois todos usavam seus próprios recursos financeiros. Fundaram suas pequenas capelas devovionais, sendo as primeiras CAPELAS mais famosas dedicadas a N. Sra Conceiçao. Todas pertenciam a Paroquia do Furquim proximo MARIANA e ao Bispado do Rio de JANEIRO até que fundaram o Bispado PRIMAZ de MINAS em MARIANA SOMENTE EM 1755. Estas capelas coladas foram elevadas a paróquias de Minas e passaram a ser as primeiras criadas no BISPADO DE MARIANA. Mas os decadentes canavieiros do Nordeste passaram a invadir as Minas de Sao Paulo e começou a terrivel Guerra dos Emboabas. Os paulistas foram massacrados no CAPAO DA TRAIÇAO proximo a Vapabuçu do Rio das Mortes, regiao de LAGOA DOURADA. O GOVERNO DE PORTUGAL tomou medidas, Criou a Capitania das Minas Gerais com capital em CIDADE DE MARIANA e fundou as primeiras CASAS DE FUNDIÇAO de ouro em pó em barras cunhadas, ja retirando o imposto de El Rey 1/5 e ficando proibido compras e vendas com ouro em pó ou pepitas, apenas com as barras cunhadas. Houve revoltas e a famosa foi de FELIPE DOS SANTOS preso em Cachoeira do Campo, tendo sido enforcado e arrastado por uma quadriga de cavalos pelas ruas ate Vila Rica.
O terror tomou conta dos mineiros
Portugal expedia cartas de concessao de Sesmarias.
JEAN DE LANNE recebeu uma e tomou posse do CAPAO DO LANA. Minas teve nova capital transferida para Vila Rica onde o palacio do governo foi novamente criado onde hoje e o Museu de Mineralogia e a Casa de fundiçaotambem sob os olhos do CAPITAL GENERAL DAS MINAS GERAIS.
Jean de lanne foi o aferidor das ligas de ouro com prata.
A capitania das Minas Gerais foi dividica politicamente em COMARCAS sendo COMARCA DO OURO PRETO, COMARCA DO RIOS DAS VELHAS, COMARCA DO RIO DAS MORTES, COMARCA DO SERRO FRIO, E COMARCA DO PARACATU.
Cada Comarca era composta de TERMOS com uma Vila séde do Termo com Casa de Camara de vereadores, cadeia publica e um pelourinho, que governavam seus Arraiais, distribuidos e vigiados pelos vigarios de PAROQUIAS com suas CAPELAS-COLADAS.
ASSIM a vida nas Minas gerais seguiu até que a Familia Real portuguesa, fugindo das perseguiçoes de general NAPOLEAO BONAPARTE, e mudando o Brasil para Reino com capital no Rio de Janeiro, MINAS foi a capitania mais rica em ouro, cultura, e tudo que o progresso nos traz. Era a capitania mais populosa do Brasil e Vila Rica era mais populosa das Americas mais que Nova York do USA.
Mas em 1822 Pedro I libertou o Brasil de Portugal e Minas deixou de ser Capitania para ser Provincia até que os militares deram golpe de estado no Imperador Pedro II e criaram a REPUBLICA e a PROVINCIA DAS MINAS passou a ser Estado de Minas Gerais dos Estados Unidos do Brasil até 1964, quando novamente outro golpe de estado militar fascista, transfourmou o Brasil em REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL e Minas passou a ser Estado de Minas Gerais
Em 1674, o paulista Fernão Dias Paes Leme descobriu como avançar pelo "País dos Cataguases" (território do povo das matas) e abriu o "Caminho Velho" para o interior do "Paiz dos Cataguases".
Partindo de Taubaté (alta vila) no vale do Rio Parayba (rio das pedras) passando pela Garganta do Embaú (rio vazio da derradeira aguada) até chegar na Serra da Mantiquiira,(montanhas das gotas de chuvas, das neblinas e das corrubianas) seguindo por:
Itanhandu,(pedra por onde corre ligeiro)
Passa Quatro, desfiladeiro estreito
Caxambu, (água que borbulha, águas gasosas naturais)
Baependy,(água do mato achatado)
Carrancas, (caras de demônios de barcos)
Passagem do Porto d'el Rey do Rio das Mortes (Registro de alfândegas do Rio das Mortes)
Vapabuçu,(Lagoa Dourada)
Vale do Paraupeba ( rio sem corredeiras)
Quinta do Sumidouro no vale do rio Guaicuy rio das Abelhas (Rio das Avelhas e Rio das Velhas de Santa Luzia) -atual Pedro Leopoldo-
Nota: os topônimos são em tupi-guarany pois os paulistas falavam este idioma dos silvicolas e não o portugues dos reinóis.
O ciclo do ouro em MG, começou em 1670 quando Bartolomeu Bueno Siqueira andava pelos sertões das terras ou país dos Cataguases (povo das matas), em busca de índios para escravizá-los.
Em 1694, Bartolomeu vindo de Vapabuçu (Lagoa Dourada), chegou às serras das Congonhas (erva mate da árvore candeia) e do Suaçuy, (rio que vem de longe) atingiu as cabeceiras do rio Paraopeba (rio sem corredeiras) no morro do Camapuã.(peito macio e verde) - St Amaro- terras de Amaro Ribeiro (em Queluz de Minas)
Em 1694, Bartolomeu vindo de Vapabuçu (Lagoa Dourada), chegou às serras das Congonhas (erva mate da árvore candeia) e do Suaçuy, (rio que vem de longe) atingiu as cabeceiras do rio Paraopeba (rio sem corredeiras) no morro do Camapuã.(peito macio e verde) - St Amaro- terras de Amaro Ribeiro (em Queluz de Minas)
De lá seguiu para Catauã (morro de onde se avista longas distâncias-Belvedere) atual Sant'Ana dos Montes, até atingir as terras nas colinas do povoado dos Carijós (povo mestiço ou pintado) de onde atingiu as serras da Itaverava (pedra reluzente)-
Nota:Há historiadores que afirmam que os Carijós eram "mestiços" de silvícolas com os primeiros portugueses que habitaram a Terra de Santa Cruz no litoral do atual Estado Rio de Janeiro.
Indubitavelmente, a região dos Carijós foi das primeiras de Minas a ser devassada pelas Bandeiras Paulistas, que se enfurnaram pelo sertões dos Cataguases, à cata de ouro, antes mesmo do descobrimento no vale do Tripuy. (Tripuy= Pedra preta; ouro coberto de minério de ferro itabirito)
Segundo Basílio de Magalhães, por aí no Campo Alegre dos Carijós, esteve, em 1691, José Gomes de Oliveira, que foi encontrar ouro em Itaverava.
De acordo com as informações de Bento Fernandes Furtado de Mendonça, transcritas por grande número de historiadores, o bandeirantes Antônio Rodrigues Arzão percorreu aquele sertão e teria descoberto o primeiro ouro.
Em seguida, Bartolomeu Bueno de Siqueira, em 1694, percorreu os mesmos sertões, também atingindo a região de Itaverava.
Uma informação mais segura nos dá conta de que certo mulato (mestiço de branco com negro ) Duarte Nunes, referido por Antonil, (Pe. Andreonni) foi o primeiro a percorrer aquele sertão, descobrindo o primeiro ouro preto no vale do Tripuy próximo ao Itacolomy.
Manoel de Camargos e seu cunhado Bartolomeu Bueno de Siqueira; seu genro Miguel Garcia de Almeida e Cunha, e seu sobrinho João Lopes de Camargos, constituíram a grande Bandeira que em 1694 esteve na região dos Carijós e chegaram a Itaverava, onde descobriram ouro e remeteram as pepitas para o Governador da CAPITANIA do Rio de Janeiro- Capitão-General Artur de Sá
Estes foram, pois, os primeiros descobridores de ouro das Minas de São Paulo. É esta a versão de José Rebelo Perdigão, em prática dirigida ao Padre Diogo Soares, aceita por Francisco de Assis Carvalho Franco e pelo novalimense Augusto de Lima Júnior.
Com a escassez de alimentos nas minas, Bartolomeu Bueno Siqueira dividiu seus homens, deixando alguns sob o comando do Capitão Miguel Garcia Roiz Paes Leme- filho de Fernão Dias Paes Leme a cuidar de plantações de milho, no povoado dos Campo dos Carijós como Guarda Mor e seguiu com os demais em direção ao que hoje se chama Vale do Rio das Velhas.
Descendo o vale do Rio das Velhas- Borba Gato -genro de Fernão Diaz Paes Leme- ficou no Arraial Velho como Guarda Mor do Sabarabuçu (serra dourada).
Miguel Garcia Roiz Paes Leme- filho de Fernão- enquanto aguardava a produção das lavouras no Arraial dos Carijós, fez incursões, chegando a alcançar o rio Gualaxo,(água que serpenteia) no vale entre serras de Itatiaia (morro das águas) e Morro do Deus-te-livre (serra do ouro branco) em cujo leito descobriu abundantes pepitas de ouro branco
Descendo o vale do Rio das Velhas- Borba Gato -genro de Fernão Diaz Paes Leme- ficou no Arraial Velho como Guarda Mor do Sabarabuçu (serra dourada).
Miguel Garcia Roiz Paes Leme- filho de Fernão- enquanto aguardava a produção das lavouras no Arraial dos Carijós, fez incursões, chegando a alcançar o rio Gualaxo,(água que serpenteia) no vale entre serras de Itatiaia (morro das águas) e Morro do Deus-te-livre (serra do ouro branco) em cujo leito descobriu abundantes pepitas de ouro branco
Em 1698 o mulato Antônio Dias de Oliveira descobriu pepitas de ouro preto no córrego do Tripuy (córrego de pedras de ouro combertas de minério itabirito preto) aos pés do pico Itacolomy.(pedra mãe e filha) e fundou o Arraial do ANTONIO DIAS
Arraial do Antonio Dias
Pico do Itacolomy
A notícia das descobertas do ouro das minas no paiz dos Cataguases (povo das matas) correu o Brasil inteiro fazendo com que muitos aventureiros viessem para as minas de São de S. Paulo, descobertas.
A notícia chegou até Portugal expalhando-se pela Europa.
Abriu-se em 1704 a primeira picada do "Caminho Novo" desde o Arraial do Campo Alegre dos Carijós (povo mestiço) até o vale do Parayba (ruim para navegar) pelo Guarda Mor Miguel Garcia Roiz- filho de Fernao Dias Paes Leme
Do Arraial do Ribeiro do Carmo passava-se ao Tripuy, chegando ao Arraial dos Carijós, donde partia-se para Paraty do Rio de Janeiro através do Caminho Velho.
Era neste Arraial dos Carijós que os dois Caminhos o Velho e Caminho Novo se encontravam em frente ao largo da Matriz Conceição do Campo Alegre dos Carijós.
Para estas minas descobertas, vieram mais de 10 mil pessoas a cada ano, desde 1704 até 1760.
6- A GUERRA dos EMBOABAS nas MINAS GERAIS
A notícia chegou até Portugal expalhando-se pela Europa.
Abriu-se em 1704 a primeira picada do "Caminho Novo" desde o Arraial do Campo Alegre dos Carijós (povo mestiço) até o vale do Parayba (ruim para navegar) pelo Guarda Mor Miguel Garcia Roiz- filho de Fernao Dias Paes Leme
Do Arraial do Ribeiro do Carmo passava-se ao Tripuy, chegando ao Arraial dos Carijós, donde partia-se para Paraty do Rio de Janeiro através do Caminho Velho.
Era neste Arraial dos Carijós que os dois Caminhos o Velho e Caminho Novo se encontravam em frente ao largo da Matriz Conceição do Campo Alegre dos Carijós.
Para estas minas descobertas, vieram mais de 10 mil pessoas a cada ano, desde 1704 até 1760.
6- A GUERRA dos EMBOABAS nas MINAS GERAIS
A população das minas do País dos Cataguases desde 1696 era bastante heterogênea e dividida em dois grupos rivais:
Paulistas que desejavam o direito de explorar as minas de ouro descobertas por eles e, os forasteiros denominados de Emboabas (homens vestidos e emplumados) que vinham principalmente de Portugal e do Nordeste do Brasil, (pelo vale do Rio São Francisco) até chegarem em suas nascentes nas serras da minas de ouro que estavam nas cabeceiras dos seus principais afluentes Rio das Velhas e Rio Paraopeba.
Paulistas que desejavam o direito de explorar as minas de ouro descobertas por eles e, os forasteiros denominados de Emboabas (homens vestidos e emplumados) que vinham principalmente de Portugal e do Nordeste do Brasil, (pelo vale do Rio São Francisco) até chegarem em suas nascentes nas serras da minas de ouro que estavam nas cabeceiras dos seus principais afluentes Rio das Velhas e Rio Paraopeba.
Nesse tempo, a população paulista era composta de:
mamelucos (mestiços filhos de portugueses e nativos do Brasil,
crioulos (brancos nascidos no Brasil- filhos de portugueses)
índios Carijós (mestiços de índios com brancos)
sendo que todos estes paulistas falavam a língua Tupy-Guarany e o português era falado apenas pelos homens do Reino de além- mar.
mamelucos (mestiços filhos de portugueses e nativos do Brasil,
crioulos (brancos nascidos no Brasil- filhos de portugueses)
índios Carijós (mestiços de índios com brancos)
sendo que todos estes paulistas falavam a língua Tupy-Guarany e o português era falado apenas pelos homens do Reino de além- mar.
Alguns poucos "Emboabas" controlavam o comércio que abastecia as minas, e em razão disso obtinham muito lucro.
Por causa da sua riqueza devido a importância da atividade que exerciam, passaram a ter grande influência no território das minerações de ouro no país dos Cataguases.
Por causa da sua riqueza devido a importância da atividade que exerciam, passaram a ter grande influência no território das minerações de ouro no país dos Cataguases.
O português Manuel Nunes Viana era um desses ricos comerciantes e principal líder dos Emboabas, além de ser também, dono de fazendas de gado próximo ao território dos Caetés (mato grosso) no vale do Rio da Velhas, afluente do Rio dos Currais. O nome de Rio São Francisco, era desde 1501 dado por Américo Vespuccio quando visitou sua foz, mas devido ao grande numero de currais e fazendas de cana-de-açúcar desde o Nordeste, ficou mais popularmente conhecido como Rio dos Currais. Por isso, já havia a fazenda do Curral d'el Rey criada por Francisco Ortiz no território da atual capital mineira.
Duas décadas depois do descobrimento da Terra do Pau Brasil, em 1521, o 1º donatário da Capitania do Pernambuco, Dom Duarte Coelho, com autorização da coroa portuguessa, em 1543 começa a criação de gado asiático no vale do rio, desde sua foz até sua nascente nas Serras das Canastras, devido o ciclo da cana-de-açúcar, atividade econômica que marcou a história do vale do rio Sao Francisco que chegou a ser mais conhecido como Rio dos Currais.
Duas décadas depois do descobrimento da Terra do Pau Brasil, em 1521, o 1º donatário da Capitania do Pernambuco, Dom Duarte Coelho, com autorização da coroa portuguessa, em 1543 começa a criação de gado asiático no vale do rio, desde sua foz até sua nascente nas Serras das Canastras, devido o ciclo da cana-de-açúcar, atividade econômica que marcou a história do vale do rio Sao Francisco que chegou a ser mais conhecido como Rio dos Currais.
A disputa pelas jazidas de ouro e vários outros desentendimentos deram origem à Guerra dos Emboabas que durou de 1706 até 1709.
Para combater o contrabando do ouro, a Coroa Portuguesa proibiu qualquer comércio nas minas (exceto o de gado pelo vale do Rio dos Currais que separava as capitanias do Pernambuco e da Bahia, chegando às "serras das minas de ouro da capitania das Minas".
Porém o contrabando continuou sob a liderança do Emboaba Manoel Nunes Viana.
Porém o contrabando continuou sob a liderança do Emboaba Manoel Nunes Viana.
O paulista Manoel Borba Gato- genro de Fernão Dias Paes Leme- era o Guarda-mor das minas do Rio das Velhas, sediado em Sabarábuçu, (serra dourada) e como representante do poder Real e Líder dos Paulistas, decidiu expulsar o Emboaba Nunes Viana das minas do Sabará das serras dos Caetés(mato grosso e fechado)
Mas Nunes não foi embora e recebeu apoio de todos os Emboabas.
Porém, os Paulistas é quem foram expulsos das minas do Sabarabuçu (serra dourada) pelos Emboabas e demandaram-se em direção ao vale do Rio das Mortes mas, um grupo foi cercado pelos Emboabas que prometeram deixá-los vivos, caso entregassem as armas.
Estes Paulistas aceitaram o acordo, mas foram enganados e massacrados em um local que ficou conhecido até hoje como Capão da Traição, próximo a Vapabuçu (Lagoa Dourada).
Estes Paulistas aceitaram o acordo, mas foram enganados e massacrados em um local que ficou conhecido até hoje como Capão da Traição, próximo a Vapabuçu (Lagoa Dourada).
Nunes Viana foi obrigado pelo Governador da capitania do Rio de Janeiro a deixar as minas e retirou-se para sua fazenda de gados no vale do rio do Currais (Rio São Francisco)
Mapa do Brasil CAPITANIAS em 1709, após a Guerra dos Emboabas
Capitania de São Paulo das Minas de Ouro -capital Mariana
Capitania do Grão Pará - capital São Luiz
Capitania do Pernambuco - capital Olinda
Capitania da Bahia - capital São Salvador da Bahia de Todos os Santos
Capitania do Rio de Janeiro - capital São Sebastião do Rio de Janeiro
MAPA divisão politica do Brasil colonial em 1789
mapa das minas -
Como conseqüência da guerra dos Emboabas, foi criada em 1709, a "Capitania
das Minas de Ouro de São Paulo" (ex-capitania de São Vicente) com capital
sediada na primeiro aglomerado urbano planejado no Brasil com nome de Vila do Ribeirão do Carmo ( elevada a condição de Cidade Mariana).
das Minas de Ouro de São Paulo" (ex-capitania de São Vicente) com capital
sediada na primeiro aglomerado urbano planejado no Brasil com nome de Vila do Ribeirão do Carmo ( elevada a condição de Cidade Mariana).
Desejosos de agradá-lo com o melhor pescado que obtivessem, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves lançaram as suas redes no rio Parayba. Depois de muitas tentativas infrutíferas, descendo o curso do rio chegaram ao Porto Itaguaçu (pedra da lagoa grande) a 12 de outubro.
Já sem esperança, João Alves lançou a sua rede nas águas e pescou uma imagem de Nossa Senhora Conceição, sem cabeça e sem policromia.
Em nova tentativa apanhou a cabeça da imagem.
Envolveram a imagem pescada em um lenço e a família construiu um oratório para a, imagem de terra cota negra que se tornou famosa por seus milagres.
Mais tarde tornou-se simbolo da fé dos africanos catequisados pelo Igreja Romana,desejosos de serem homens livres da escrava
Em 1734 construiram uma capela para esta imagem milagrossa.
Em 1834 construíram uma Basílica que foi sagrada em 1888, quando a futura imperatriz do Brasil, Dona Princesa Isabel de Alcantara ofertou um manto e uma coroa à imagem, mas que foi coroada somente em 1904. mas já era conhecida como N.Srª Conceição "Aparecida" Rainha do Brasil em 1930 foi declarada Padroeira do Brasil por decreto do governo federal.
São Paulo sendo a nova capital sediada em Vila Rica
do Pilar do Ouro Preto e criaram as COMARCAS em
MG
Comarcas da Capitania das Minas Gerais
COMARCA DO OURO PRETO
sediada em Vila Rica do Pilar
COMARCA do RIO DAS MORTES
sediada na Vila de São João d'el Rey,
COMARCA DO RIO DAS VELHAS
sediada na Vila Sabará,
COMARCA DO SERRO FRIO
sediada na Vila do Principe.
Cada COMARCA era composta por seus TERMOS com uma cabeça séde em
uma VILA com CASA de CÂMARA de Vereadores, um PELOURINHO e um
JUIZ composto por seus ARRAIAIS e PARÓQUIAS com seus vigários
administrados pelo Bispado primaz, criado em Mariana em 1745.(até esta data,
as paróquias de MG pertenciam aos Bispados: Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco.
Vila de Queluz- tela de Cidinha retratando a Batalha de Queluz durante a Revolução Liberal de 1842, Tropas vinda de Vila Rica no alto do morro do St Antonio, Estrada para Santana dos Montes
ex Catauá.
Foto digital de uma foto de papel, da maquete que eu fiz em 1990 e
Esta maquete confeccionei em 1989 com areia do Ribeirão das Bananeiras; cimento-branco; tinta Acrilex; arames de cobre
e raízes de ervas dos campos da Chapada de Cons. Lafaiete-MG.
Eu a doei ao Sr. Antonio Perdigão- Diretor e Fundador do Museu e Arquivo de Cons. Lafaiete.
foto da Maquete que eu fiz, exposta na Casa de Cultura devido evendo Revolução Liberal
foto da arte de Vera Oliveira -artista plástica- DF
www.diretoriodearte.com
Em 1720 quando criou-se a "CAPITANIA das Minas Gerais",
o Arraial Campo Alegre dos Carijós pertencia ao TERMO da Vila de São José d'el Rey (atual cidade Tiradentes) da COMARCA do Rio das Mortes sediada em São João d'el Rey.
o Arraial Campo Alegre dos Carijós pertencia ao TERMO da Vila de São José d'el Rey (atual cidade Tiradentes) da COMARCA do Rio das Mortes sediada em São João d'el Rey.
A primitiva capela de N. Srª Conceição, talvez erigida em 1686, pertencia à Paróquia do Bom Jesus do Furquim, distrito do Termo da Vila do Carmo- cidade de Mariana, que era Freguezia Paroquial do Bispado do Rio de Janeiro
,
Em 1709 a capela da Conceição dos Carijós foi elevada à categoria de PARÓQUIA pelo Bispo do Rio de Janeiro Dom Frei Francisco de São Jerônimo-
Bispo sagrado pelo Arcebispo de Viseu
.
Foi organizador da Inquisição em Portugal como qualificador do Santo Oficio
em Évora.
Assumiu o cargo de Bispo do Rio de Janeiro em 1702 e foi um ativo perseguidor de Judeus no Brasil.
A Paróquia da Conceição do Arraial dos Carijós, passou a pertecer ao Bispado de Mariana somente em 1745 quando foi instituído na Capitania das Minas, por bula do Papa Bento XIV.
O Bispado da cidade Mariana, teve como primeiro Bispo Dom Frei Manoel da Cruz.
Nota: somente Mariana tinha título de CIDADE os demais povoamentos eram Vilas e Arraiais
Bispo sagrado pelo Arcebispo de Viseu
.
Foi organizador da Inquisição em Portugal como qualificador do Santo Oficio
em Évora.
Assumiu o cargo de Bispo do Rio de Janeiro em 1702 e foi um ativo perseguidor de Judeus no Brasil.
A Paróquia da Conceição do Arraial dos Carijós, passou a pertecer ao Bispado de Mariana somente em 1745 quando foi instituído na Capitania das Minas, por bula do Papa Bento XIV.
O Bispado da cidade Mariana, teve como primeiro Bispo Dom Frei Manoel da Cruz.
Nota: somente Mariana tinha título de CIDADE os demais povoamentos eram Vilas e Arraiais
O Arraial dos Carijoz passou a ser a séde do TERMO da VILA REAL de Queluz em 19 setembro de 1790, passando a pertencer à COMARCA do OURO PRETO e deixando de ser território da Comarca do RIO das MORTES e do TERMO da Vila de São José d'El Rey
AUTOS da Criação da Vila de Queluz
no Arraial dos Carijós da Comarca do Rio das Mortes,
passando a nova Vila Real a pertencer à Comarca do Ouro Preto
“Remetto a Vmces. as Copias authenticas dos Autos originaes da creação dessa Vila, que ficão na Secretaria do Governo, conferidas e assignadas pelo Secretario delle José Onorio de Valladares e Aboim, para se registrarem nos Livros da Camara, e servirem de Título ou Documento para a confirmação que Vmces. pretendem requerer a Sua Magestade.
Deos Guarde a Vmces. Villa Rica 18 de Novembro de 1790.
Visconde de Barbacena
Sr. Juiz e offes. Da Camara da Real Villa de Queluz.”
“Anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil settecentos e noventa, aos dezenove dias do mez de Setembro neste Arrayal de Carijoz Termo da Villa de São Jozé, Comarca do Rio das Mortes, e cazas onde se acha aposentado o Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Visconde de Barbacena do Concelho de sua Magestade, Governador e Capitão General desta Capitania de Minas Geraes, sendo prezentes
o Doutor Dezembargador Luiz Antonio Branco Bernardes Ouvidor Geral, e Corregedor desta mesma Comarca, e:
os principais moradores das Frequezias de Nossa Senhora da Conceição de Carijoz,
da de Congonhas do Campo, e
de Santo Antonio da Itaberaba que ahy havião concorrido; pello referido Ilustrissimo, e Excellentissimo Senhor Visconde General foy dito, que havendo lhe representado os indicados moradores a considerável distância de mais de quinze, vinte e trinta Legoas, que hião das suas respectivas habitaçoens as Villas de São José, São João de El-REY, Villa Rica, e Marianna, a cujas Justiças herão sujeitos, sofrendo por este motivo notaveis incomodos, e prejuizos, nas suas dependencias judiciais; e athé mesmo na arrecadação, e administração dos bens, e pessoas dos Órfaõns, a que não podia ocorrer-se muitas vezes com a brevidade conveniente por cauza da referida Longitude, que do mesmo modo dificultava o pronto conhecimento, e castigo de muitos, e graves delitos perpetrados naquellas distantes povoaçõens, com grande detrimento da tranquillidade, e segurança publica, em cujos termos lhe suplicavão a creação de huma Nova Villa, com Corpo de Camara, e Justiças competentes no Campo Alegre dos Carijoz, por ser o mais central das referidas freguezias; alem de se achar cituado na Estrada Real que vem da cidade do Rio de Janeiro para estas Minas Gerais e Capitania do Goyâz; alegando para este mesmo efeito outros igoalmente ponderozos motivos e exemplos, como tudo largamente consta do seu requerimento pellos dittos assignado, que vay por copia no fim deste; e tendo o mesmo Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor condecendido com a mencionada suplica, sobre que se tomarão e precederão todas as necessárias informaçõens, de que resultou verificar-se a conveniencia e necessidade, que instava pella Criação da sobre ditta Villa para milhor admenistração da Justiça. Comodidade daquelles moradores, e mais pronto serviço de sua Magestade, nos casos ocorrentes, havia deliberado criar, como com efeito Criava em Villa o mencionado Arrayal dos Carijoz, o qual de hoje em diante se denominará – “Real Villa de Queluz” – ficando assim desmembrada do Termo da de São Joze, a que athe agora pertencia o dito Arrayal; e extendendo-se o da mesma Real Villa novamente erecta, athe confinar com a Comarca de Villa Rica, visto que interinamente se lhe não asigna, e demarca outro mais amplo Termo, como os Supplicantes requerem, sem perceder a Real Aprovação de sua Magestade, de cujo arbitrio fica também pendendo o Foral, que a mesma SENHORA foi servide determinar-lhe.
E havendo assim o dito Excellentissimo Senhor por Criada, e erecta a referida Vila Real de Queluz, com a Posse de todos os Direitos, Privilegios, e mais prerrogativas que pellas Leys do Reino lhe competirem, assim o aseitarão os indicados moradores; Nobreza, e Povo della, e seu termo; protestando, e jurando inalteravel, e firmissima obediencia, e sugeição as mesmas Leys, como fieis Vassalos da muita Alta, e poderoza RAINHA Dona Maria, primeira Nossa Senhora, e seus Augustos Sucessores, de que tudo para constar mandou lavrar este Auto de Criação, que asignou com os referidos que presentes se achavão, e eu José Onorio de Valladares, e Aboim Secretario do Governo o fiz escrever, e Sobscreví
- Visconde de Barbacena- Luiz Antonio Branco Bernardes de Carvalho – Joze Rodrigues da Costa – Antonio Joze da Cunha – Antonio Glz Ferreira – João Dias da Motta –Manoel Alz da Neiva –
Antonio Joze Bastos Pinto – Benedicto Dornellas da Costa – João Baptista de Sá –Gonçallo Alz Anude – Joze Ferreira Bellas – Pedro Fernandes Ribas – Antonio Pereira da Cunha – Joze Dutra Gonçalves – Manoel Fernandes Ribas – Joze Sebastião de Mello – Manoel Vaz de Lima – Manoel de Souza Leria – João Miz Pedra – Joze Maria Farjado de Aciz – João Franciso Vieira – Antonio Joaquim Pereira Ferraz – Joze Bernardo Alz da Neiva – Francisco de Faria Brum – Manoel Pereira Brandão – Bento de Souza Costa – Luiz da Silva Pinto – o Padre Joze Felizberto Machado – o Padre Manoel Antonio Gomes – o Vigário Fortunato Gomes Carneiro – Manoel Antonio da Silva Campolina – Joze Antonio de Faria – Antonio Vicente Machado – Felizberto da Costa Pereira – Manoel Bernardo de Christo – Theodoro José Joaquim Pereira – Antonio Agostinho Lobo Leite Pereira – Joze de Vazconcellos Parada e Souza – Jerônymo Ribeiro de Castro – Francisco de Souza Leão – Joze da Silveira Vaz – Severino Joze Vaz – Joze Pedrozo dos Reys – Francisco Ferreira Maciel – João de Mattos Costa – Joze Joaquim Carvalhaes – Joze de Vargas – Bernardo José de Vargas – Antonio Francisco da Silva – Ancelmo Francisco Vieira, Joze Antonio de Azevedo – Joze Pinto Cardozo – João Antonio Henrique – Bento Joze Machado – Manoel Rodrigues Pires – Antonio Roiz Xavier – Felipe de Abreu Pacheco – Carlos Rodriguez de O. Pereira – Antonio da Silva Pinto – Joze da Costa dos Santos – Francisco Rodrigues Xavier – Joze Vieira Gularte – Joze de Mattos Lima – Manuel Lopez dos Santos – Francisco de Araújo Toledo – Feliciano Fernandes da Costa – Felix Pereira Mendes – Antonio Rodrigues Braga, Serafim Alz Frias – Manoel Cardozo Lima – Antonio Glz Chapatenciana.
“ Illustrissimo e Excellentissimo Senhor Visconde de Barbacena:
A Vossa Excia. expoem reventemente os Moradores das Freguezias de:
N. Srª da Conceição de Carijós,N.Srª da Conceição das Congonhas de Campo,
St. Antônio de Itaveraba quê formando todos, huma Povoação conjunta de quazi vinte mil pessoas, com suficientes fundos, propriedades e terras incultas e distando das
Villas de São Joze d' el Rey;
São João d'el Rey;
Villa Rica e Mariana/ por onde são demandados / mais de quinze, Vinte e trinta légoas por ásperas Serras; Caminhos Solitários e passagens de Rios, sem que a Justiça possa amparar prontamente os Orfãons e Viúvas pobres, nem defender a tranquilidade pública de alguns facínorosos e Saltiadores;
Desejão os Supplicantes, merecer a Sua Magestade Fidellíssima, o Foral e Criação da nova Villa com Corpo de Câmara, Juiz Ordinário de Orfaons, Vereadores, Tabelliaens, e mais Offeciais competentes no Arraial Campo Alegre de Carijôz; por ficar ele no Centro dos Arrayaes sobreditos, e Estrada Real do Rio de Janeiro para as Minas e, Capitania de Goyâz, como por ser Primâz das Freguezias do Bispado, e primeiro descuberto do oiro, que denominando-se pello Farol natural, e próximos Montes de Itaberaba, com a devizão desta ulterior Freguezia, se veyo a equivocar com o lapço do tempo.
Os Supplicantes se valem do saudavel exemplo praticado por Vossa Excia. a benefício de Outras Povoaçoens para avivar a necessidade, opreção e vexame que experimentão quotidianamente as suas Cazas e famílias nas exorbitantes Custaz e ocazioens repetidas, em que são chamadas pella Justiça as Villas indicadas para os diferentes conhecimentos, execuçõens, e outros atos da sua competencia, quanto ha penozo aos Ancioens, e bons do Povo concorrer, e servir em Auditorios distantes, e qual pode ser a segurança e Repozo publico dependente de Correiçoens, e Comarcas Longinquas: Sendo Sua Magestade tão propicia a este Respeito para com os seus Vassalos de Portugal, e Conquistas, se esperanção os Supplicantes pellos eficazes Officios de Vossa Excia. não só merecer a dita Creação, e Foral com meya Legoa em quadra, Livre a beneficio do Sennado, e preciza demarcação das Freguezias expreçadas; maz ainda que as porçoens relativas, sugeitas e encorporadas com a freguezia do Oiro-Branco na Comarca de Villa Rica, e Termo de Mariana, se unão a nova Villa; regulando-se este pella Estrada desde o rio Carandahy, thé o alto da Serra vulgarmente chamada – Deos The Livre – com o comoddo natural, e percizo de ser corrigida pella mesma Comarca de Villa Rica: Nem a Remota Correição de São João de EL-Rey /em que medeão o Porto e Rio das Mortes/ experimentarão perjuizo comtenplavel attentos os novos intereces das Villas de São Joze, Tamanduâ, Campanha, Borda do Campo, e Julgado de Ayuruoca, Itajubá, Jacuhy, Cabo Verde e Camanducaya que excedem incomparavelmente. Nesta inteligencia notoria aos superiores conhecimentos de V. Excia. se oferecem os Suplicantes a contribuir para a nova fundação com os mesmos direitos, proes e precalços que pagão as Villas antigas /em que vivem desmembrados, sujeitos, coprimidos / a cujo fim se assinão e farão os mais termos necessarios, na Secretaria do Governo e Tombo da nova Camara que pertendem – E receberão Graça e Mercê –
Joze Roiz da Costa –
Vigario Fortunato Gomes Carneiro,
Martinho Rodrigues Costa, Bento de Souza Costa, João da Matta Fernandes, Antonio Rodrigues da Costa, Jozé Rodrigues da Roza,
Jozé Maria Fajardo de Aciz,
Antonio Joaquim Pereira Ferraz, João Francisco Vieira, João de Medeiros Teixeira, Manoel Pereira Brandão, Nicolau Dias Cardozo, Jozé Dias Campos, Manoel Jozé Braga, Manoel Pereira da Silva, Jozé Antonio de Aredo, Manoel Cardozo Lima, José Antonio de Araújo, Domingos Gonçalves Machado, Luiz Ribeiro de Carvalhais, João Ferreira da Silva, Jose Tavares de Mello, Manoel Pereira de Azevedo, João de Oliveira Santiago, José de Vargas, Luiz de Almeida, Bartolomeu Gonçalves, José Cardoso Lima, Antonio Gonçalves Correa, José Dutra Gonçalves, Gonçallo Alves Arruda, Narcizo Martins Machado, José Martins de Azevedo, José Lucas da Costa, João Baptista de Sá, Theodozio Gomes Ferreira, Manoel José Gomes, Antonio José de Mattos Lima, José Marinho Azevedo, João Ribeiro de Tabordas, Manoel Duarte Coelho, O Padre José de Andrade, e Almeida, Felipe Gonçalves Gularte, Pedro Fernandes Ribeiro, Joaquim Dias Eyra, Manoel Davila, Apolinário Mendes Rodrigues, Antonio Gonçalves da Silva, Francisco Marinho de Azevedo, Luiz Bernardo do Amaral, José Antonio de Souza, José Gonçalves Luiz, João Pereira Mamão, Francisco Ferreira Maciel, José Francisco Santiago, José de Souza Teixeira, Francisco Caetano Dantas Magalhães, Luiz Antonio da Silva Velho, Antonio Pereira da Cunha, Euzébio José Rodrigues Neves, José Joaquim Rodrigues, João Ferreira Pacheco, José dos Santos Correa, Manoel da Cunha Coutinho, O Padre Antonio José de Lima e Costa, Lauriano José Fernandes da Cunha, O Padre Onorio Fidelis de Oliveira, Manoel Jozé Braga, Domingos Pereira Pontes, Francisco de Paula Gonçalves, Manoel Pereira Pontes, Antonio Dias da Cunha, o Doutor Antonio de Queiroz Monteiro, Manoel da Costa Leite, Jozé Maria de Oliveira, João Moreira Neves, Antonio Pereira Ribeiro, Manoel Jozé de Oliveira, Jozé Antonio da Silva, Jozé de Souza Lima, Manoel Jozé da Costa Melgaço, Antonio Jozé de Souza, Jozé Vaz de Souza, Francisco Novaes de Barros, Antonio da Cunha Senra, Bento Manoel Mez, Manoel Ferreira Campos, João Antonio, Francisco Gonçalves dos Anjoz, Manoel Alvs da Neiva, João Martins Pedra, Francisco Vieira da Silveira, Francisco Alvz. da Neiva, Manoel Ferreira Barboza, Ignacio Alves Pereira, O Padre Thomé Fernandes Quintão, Antonio Gonçalves da Costa, Francisco de Souza Teixeira, Antonio Jozé Bastos Pinto, Antonio do Abreu Pacheco, Ângelo de Oliveira Moura, Jozé Antonio de Faria, Jozé da Cunha, Domingos Pereira Cabral, Jozé Fernandes Leão, Jozé Pereira dos Santos, Padre João Antonio da Silva Leão, Manoel da Costa Chaves, Valentim da Motta Reimão, Jozé Lopes Teixeira, João Antonio Lima, Domingos Marques Ferreira, João Caetano de Souza, Jozé Antonio da Silva, Manoel Ferreira Branco, Francisco João Ribeiro, Jozé de Souza Pereira, Padre Joaquim Lopes Coelho, Padre Antonio Fernandes Lima, Luiz Francisco da Silva, João Rondon Ordonhe Prodonhe, Joaquim de Souza Pinto, João Francisco de Carvalho, Antonio Fernades Lima, Jozé Fernandes Maya, Manoel Pires Brabo, Manoel Antonio da Silva Campolina, Padre Joaquim Ferreira de Freitas, Francisco João Miz, Antonio Ferreira Maya, Theodozio Pereira Brandão, Antonio Dutra da Silva, Vicente Xavier Vieira, João Fernandes de Oliveira, Caetano Jozé de Oliveira, Antonio Nogueira da Cruz, Manoel Ferreira de Souza, Januario Vieira Cardozo, Antonio Caetano de Souza, João dos Santos Silva, Manoel Pinto de Souza, Francisco Pinto de Souza, Serafim José de Amaral, Manoel Caetano de Oliveira, Joaquim João de Oliveira, Antonio de Souza Aguiar, Antonio de Faria Gularte, Manoel Pereira da Silva, José Francisco, Felix Ferreira Barbosa, João Gonçalves da Costa, Francisco Dias Santos, Manoel Ignacio Dias Cardozo, Manoel Antonio Dias, Jozé Caetano Pereira, Pedro Correa Velho de Bitancor, Manoel Machado Porto, Jozé Pires Ferreira, João Dias Soares, Matheos Rodrigues da Costa, Capitão do Rio do Peixe de Congonhas, Antonio Jozé Ferreira, Capitão Commandante da Piedade, Antonio Jozé de Oliveira, Tenente Auxiliar da Capella do Rio do Peixe, Jozé Antonio de Araújo, João Pires da Costa Alferes, Antonio Martins da Costa, Bartholomeu José Cota, Martinho Rodrigues da Costa, Luiz José de Oliveira, Jacinto Jozé Fidellis da Silveira, João da Costa Guimaraens, Francisco Xavier Borges, Vicente Jozé Ferreira da Costa, Manoel Gonçalves Pereira, João Vaz Pereira, Joaquim Rodrigues de Souza, Joaquim da Costa Guimarães, André Luiz Machado, Joaquim de Moura Lisboa da Silva Pinto, Alexandre Jozé de Souza, Capitão Manoel Braz da Cruz, Luiz Jozé da Motta, Silvério Jozé da Silva, Jozé Antonio da Silva, Antonio Villela Fragão, Tenente Coronel Jozé Patrício Monteiro, Alferes Comandante Francisco da Cunha Mattos, Lucas Rodrigues da Costa, Bento Diniz Ramos, Manoel Gonçalves, Antonio Tellis da Silva, Manoel de Souza Machado, Padre Antonio Mendes de Souza, Manoel Francisco da Silva, Pedro da Silva Ribeiro, João Luiz Brandão, Jozé Rodrigues Vieira, João da Silveira Fernandes, Martinho Pacheco Lima, Francisco Xavier de Oliveira, Theodozio Alz., Antonio Jozé de Govea, Miguel de Oliveira Roza, Antonio Coelho Ribeiro.”
Jozé Maria Fajardo de Aciz,
Antonio Joaquim Pereira Ferraz, João Francisco Vieira, João de Medeiros Teixeira, Manoel Pereira Brandão, Nicolau Dias Cardozo, Jozé Dias Campos, Manoel Jozé Braga, Manoel Pereira da Silva, Jozé Antonio de Aredo, Manoel Cardozo Lima, José Antonio de Araújo, Domingos Gonçalves Machado, Luiz Ribeiro de Carvalhais, João Ferreira da Silva, Jose Tavares de Mello, Manoel Pereira de Azevedo, João de Oliveira Santiago, José de Vargas, Luiz de Almeida, Bartolomeu Gonçalves, José Cardoso Lima, Antonio Gonçalves Correa, José Dutra Gonçalves, Gonçallo Alves Arruda, Narcizo Martins Machado, José Martins de Azevedo, José Lucas da Costa, João Baptista de Sá, Theodozio Gomes Ferreira, Manoel José Gomes, Antonio José de Mattos Lima, José Marinho Azevedo, João Ribeiro de Tabordas, Manoel Duarte Coelho, O Padre José de Andrade, e Almeida, Felipe Gonçalves Gularte, Pedro Fernandes Ribeiro, Joaquim Dias Eyra, Manoel Davila, Apolinário Mendes Rodrigues, Antonio Gonçalves da Silva, Francisco Marinho de Azevedo, Luiz Bernardo do Amaral, José Antonio de Souza, José Gonçalves Luiz, João Pereira Mamão, Francisco Ferreira Maciel, José Francisco Santiago, José de Souza Teixeira, Francisco Caetano Dantas Magalhães, Luiz Antonio da Silva Velho, Antonio Pereira da Cunha, Euzébio José Rodrigues Neves, José Joaquim Rodrigues, João Ferreira Pacheco, José dos Santos Correa, Manoel da Cunha Coutinho, O Padre Antonio José de Lima e Costa, Lauriano José Fernandes da Cunha, O Padre Onorio Fidelis de Oliveira, Manoel Jozé Braga, Domingos Pereira Pontes, Francisco de Paula Gonçalves, Manoel Pereira Pontes, Antonio Dias da Cunha, o Doutor Antonio de Queiroz Monteiro, Manoel da Costa Leite, Jozé Maria de Oliveira, João Moreira Neves, Antonio Pereira Ribeiro, Manoel Jozé de Oliveira, Jozé Antonio da Silva, Jozé de Souza Lima, Manoel Jozé da Costa Melgaço, Antonio Jozé de Souza, Jozé Vaz de Souza, Francisco Novaes de Barros, Antonio da Cunha Senra, Bento Manoel Mez, Manoel Ferreira Campos, João Antonio, Francisco Gonçalves dos Anjoz, Manoel Alvs da Neiva, João Martins Pedra, Francisco Vieira da Silveira, Francisco Alvz. da Neiva, Manoel Ferreira Barboza, Ignacio Alves Pereira, O Padre Thomé Fernandes Quintão, Antonio Gonçalves da Costa, Francisco de Souza Teixeira, Antonio Jozé Bastos Pinto, Antonio do Abreu Pacheco, Ângelo de Oliveira Moura, Jozé Antonio de Faria, Jozé da Cunha, Domingos Pereira Cabral, Jozé Fernandes Leão, Jozé Pereira dos Santos, Padre João Antonio da Silva Leão, Manoel da Costa Chaves, Valentim da Motta Reimão, Jozé Lopes Teixeira, João Antonio Lima, Domingos Marques Ferreira, João Caetano de Souza, Jozé Antonio da Silva, Manoel Ferreira Branco, Francisco João Ribeiro, Jozé de Souza Pereira, Padre Joaquim Lopes Coelho, Padre Antonio Fernandes Lima, Luiz Francisco da Silva, João Rondon Ordonhe Prodonhe, Joaquim de Souza Pinto, João Francisco de Carvalho, Antonio Fernades Lima, Jozé Fernandes Maya, Manoel Pires Brabo, Manoel Antonio da Silva Campolina, Padre Joaquim Ferreira de Freitas, Francisco João Miz, Antonio Ferreira Maya, Theodozio Pereira Brandão, Antonio Dutra da Silva, Vicente Xavier Vieira, João Fernandes de Oliveira, Caetano Jozé de Oliveira, Antonio Nogueira da Cruz, Manoel Ferreira de Souza, Januario Vieira Cardozo, Antonio Caetano de Souza, João dos Santos Silva, Manoel Pinto de Souza, Francisco Pinto de Souza, Serafim José de Amaral, Manoel Caetano de Oliveira, Joaquim João de Oliveira, Antonio de Souza Aguiar, Antonio de Faria Gularte, Manoel Pereira da Silva, José Francisco, Felix Ferreira Barbosa, João Gonçalves da Costa, Francisco Dias Santos, Manoel Ignacio Dias Cardozo, Manoel Antonio Dias, Jozé Caetano Pereira, Pedro Correa Velho de Bitancor, Manoel Machado Porto, Jozé Pires Ferreira, João Dias Soares, Matheos Rodrigues da Costa, Capitão do Rio do Peixe de Congonhas, Antonio Jozé Ferreira, Capitão Commandante da Piedade, Antonio Jozé de Oliveira, Tenente Auxiliar da Capella do Rio do Peixe, Jozé Antonio de Araújo, João Pires da Costa Alferes, Antonio Martins da Costa, Bartholomeu José Cota, Martinho Rodrigues da Costa, Luiz José de Oliveira, Jacinto Jozé Fidellis da Silveira, João da Costa Guimaraens, Francisco Xavier Borges, Vicente Jozé Ferreira da Costa, Manoel Gonçalves Pereira, João Vaz Pereira, Joaquim Rodrigues de Souza, Joaquim da Costa Guimarães, André Luiz Machado, Joaquim de Moura Lisboa da Silva Pinto, Alexandre Jozé de Souza, Capitão Manoel Braz da Cruz, Luiz Jozé da Motta, Silvério Jozé da Silva, Jozé Antonio da Silva, Antonio Villela Fragão, Tenente Coronel Jozé Patrício Monteiro, Alferes Comandante Francisco da Cunha Mattos, Lucas Rodrigues da Costa, Bento Diniz Ramos, Manoel Gonçalves, Antonio Tellis da Silva, Manoel de Souza Machado, Padre Antonio Mendes de Souza, Manoel Francisco da Silva, Pedro da Silva Ribeiro, João Luiz Brandão, Jozé Rodrigues Vieira, João da Silveira Fernandes, Martinho Pacheco Lima, Francisco Xavier de Oliveira, Theodozio Alz., Antonio Jozé de Govea, Miguel de Oliveira Roza, Antonio Coelho Ribeiro.”
”(Revista do APM. Ano II 1897, p.105 – Manoel Albino de Almeida – Secretário da Câmara Municipal de Queluz).Fonte: www.queluzdeminas.com.br
Mapa do Município de Queluz séc XX
foto de Véra Oliveira -DF
Segundo alguns historiadores mineiros, a primeira notícia que se tem da história da cidade Conselheiro Lafaiete, é que ela é uma das cidades mais antigas de Minas Gerais. Foi povoada por volta de 1683, dada pela bandeira de Garcia Rodrigues Paes Leme, no Arraial de garimpeiros e índios chamado "Campo Alegre dos Carijós". Consta que antes essas paragens já teriam sido visitadas pelo português D. Rodrigo, em 1680/81, e mesmo, anteriormente, pelas bandeiras de Fernão Diaz Pais Leme (1674) e Lourenço Castanho Taques (1675) que, penetrando no vasto sertão, desbravavam as terras abrindo picadas e caminhos. E na aventura achavam ouro, plantavam roças, criavam Arraiais. Muitos pesquisadores se perderam na "selva das hipóteses", para definir os primeiros passos da civilização no Arraial dos Carijós, mas é tido como certo, e a notícia acima é uma confirmação, de que alguns remanescentes da bandeira de Borba Gato, logo após a morte do português D. Rodrigo, vieram minerar na serra do Deus-te-Livre (Serra do Ouro Branco) e, como lá os silvícolas eram ferozes, fizeram sua morada junto aos índios Carijós, gente de boa índole e pacíficos, que tinham sua taba num vasto planalto nos contrafortes da Mantiqueira. Atual território desde o Morro do Santo Antonio passando pelo largo da Matriz Conceição e chegando ao Morro do Carmo. Diziam que havia uma grande serpente sobre a terra cuja cabeça estava no Morro do Carmo e o chucalho no Morro do Sto Antonio. Esses carijós, pertencentes ao grupo lingüístico tupi-guarany, tinham vindo do litoral fluminense, fugindo às hostilidades de outras tribos e às maldades dos caçadores de escravos. De acordo com o arqueólogo Dr. José Vicente César, esses aborígenes já devem ter vindo catequizados, chegando a essa conclusão pelo fato de que “os carijós, desde o início, aceitaram o contato pacífico com os europeus, assimilando o Cristianismo com muito entusiasmo e bons resultados de mútua integração cultural”, chegando a essas plagas antes dos desbravadores das Gerais. Há notas de pesquisadores que Carijós são mestiços de Portugueses com silvícolas da Terra de Santa Cruz. É provável que, já logo nos primeiros tempos, tivessem Bandeirantes Paulistas e índios se congregado na piedosa tarefa de erigir uma primitiva ermida no Campo Alegre dos Carijós, cercada de esteiras e coberta de colmos, onde colocaram as imagens que sempre os Bandeirantes traziam consigo, provavelmente onde se localiza hoje o Colégio Estadual “Narciso de Queirós”, na rua Barão de Suassuy, tendo sido encontrados ossos naquele local, durante a construção do prédio e, sabemos que antigamente se enterravam as pessoas nas igrejas ou nas suas proximidades. Foram feitas plantações de milho feijao, mandioca e levantaram-se choças. E a vida decorria tranqüila até que, na última década do Século XVIII, começou a corrida em busca de riquezas nas minas auríferas da região. O Arraial de Carijós era caminho de passagem obrigatória para Itaverava, Guarapiranga, Mariana para os Paulistas que vinham do vale do Parayba. Tornou-se pouso para os viajantes e entreposto de mercadorias. Em 1694, a grande Bandeira paulista de Manuel Camargos, Bartolomeu Bueno de Siqueira, Miguel Garcia de Almeida Cunha e João Lopes de Camargos oficializou a existência do Arraial, que teve, então, um grande desenvolvimento. Por essa época teria sido erigida uma outra capela de pau-a-pique, dedicada ao culto da Imaculada Conceição, provavelmente onde hoje é a Praça Nossa Senhora do Carmo, de acordo com o que se deduz da Carta de Sesmaria concedida a Jerônimo Pimentel Salgado que, juntamente com Amaro Ribeiro, tiveram reconhecidas as posses de várias léguas de terras em 1711. Há tres hipóteses de local das primitivas capelas dedicadas a N.Sra Conceiçao: 1) Colégio Narcizo de Queiroz pois havia um cemitério antigo ali; 2) Morro do Carmo; 3) largo da Matriz O templo da Matriz atual, era um dos limites citados no documento e devia ser bem freqüentado pois, em 1709, o Padre Gaspar Ribeiro Fonseca, enviado pelo bispo do Rio de Janeiro Dom Frei Francisco de São Jerônimo, criou a paróquia de Nossa Senhora da Conceição, pertencente à Diocese do Rio de Janeiro, passando a aldeia dos Carijós, a chamar-se "Arraial" de Nossa Senhora da Conceição de Campo Alegre dos Carijós. Mandou-se trazer, da cidade de Porto- Portugal, uma nova imagem da padroeira, em madeira, belíssima em sua concepção artística barroca, que até os dias de hoje é venerada na cidade. O culto à Virgem reunia a população constituída de nobres - alguns descendentes de D. Afonso Henrique, fundador de Portugal e do povo, ficando do lado de fora da igreja, os escravos. Em 1711, chegou ao Arraial dos Carijós o "Caminho Novo", que encurtava grandemente o tempo de viagem entre o Rio de Janeiro e as minas. Também na mesma época, quando o governador Antônio de Albuquerque dirigiu-se com um contingente mineiro em direção ao Rio de Janeiro para socorrer a Capital, assaltada pelos corsários franceses de Dugay Trouen, um grupo de jovens de Carijós participou da corajosa empreitada. O aumento dos “fogos”,(denominação de moradias) e o crescimento rápido da "almas" (denominação das pessoas batizadas) levaram a Irmandade do Santíssimo Sacramento a construir, a partir de 1732, a nova igreja Matriz paroquial, em imponente estilo barroco, à base de taipa e madeira, no local onde se encontra até hoje, a qual recebeu posteriormente uma sapata de pedras ao seu redor. Em 1752 iniciou-se a construção da capela de St. Antônio e em 1764 a capela de N. Sra do Carmo. Quando o ouro diminuiu e a cobrança dos quintos sobrecarregou a população, houve um grande clima de descontentamento, sendo forte, em Carijós o movimento da Inconfidência Mineira, ali liderado por Pe. José Rodrigues da Costa, Pe. Fajardo de Aciz, e o estalajadeiro João da Costa Rodrigues proprietário da Estalagem "Varginha do Lourenço" Houve um pedido dos habitantes do Arraial, e a Rainha D. Maria I criou a "Real Villa de Queluz", através de ato assinado pelo Visconde de Barbacena, na própria vila recém-criada. Autorizou-se, então, a construção de um Pelourinho, que simbolizava as liberdades municipais, como era feito na antiga Roma. O pelourinho de Queluz era encimado por um busto, de capacete à cabeça, com um sabre enfiado em seu crânio. A 25 de junho de 1822, a Câmara da Vila Real de Queluz fez uma petição a D. Pedro I - Príncipe Regente- no sentido de que mandasse instalar a Câmara de Cortes do Brasil, o que seria um importante passo no sentido da Independência. Muito persuasiva, com trechos em que os queluzianos demonstravam grande brio e coragem, pode ter ajudado a construir no espírito de D. Pedro I a idéia que o levou ao grande passo de 7 de setembro de 1822. A Lei nº 1276 elevou a Real Vila de Queluz à categoria de CIDADE e em 1872 foi criada a COMARCA de Queluz. O nome Conselheiro Lafaiete passou a vigorar, por decreto ditatorial do governo mineiro, a partir de 27 de março de 1934, em homenagem a Conselheiro Lafayette Rodrigues Pereira, quando se comemoravam o centenário de seu nascimento. No cenário da Segunda Guerra Mundial, o Município de Conselheiro Lafaiete esteve presente com 63 de seus filhos que atuaram heroicamente nos campos de batalha na Itália, conquistando brilhantes vitórias. Havia a grande jazida de manganês do Morro da Mina, considerada na época, década de 40, a maior do mundo na extração daquele minério, tendo sido a única jazida do Ocidente, a fornecê-lo ao esforço de guerra aliado durante a Segunda Guerra Mundial. Em vários outros momentos importantes da vida do país, Conselheiro Lafaiete esteve presente com a participação e o valor de seus filhos. Todo esse passado rico de fatos importantes na vida econômica, política, social, cultural e religiosa de Minas Gerais e do Brasil, chega até nós não apenas pelas narração e documentação históricas e tradição oral, como também através de sítios históricos que testemunharam tais fatos e hoje são sugestivas amostras dos tempos que decorreram no período de mais de trezentos anos |
fonte: http://www.conselheirolafaiete.mg.gov.br/cidade/historia.html
mapa séc XVIII
TERMO de VILA RICA com seus Arraiais
Observe "Capão do Lana"- originado com Sesmaria recebida por Jean de Lanne, próximo a Cachoeira do Campo, São Bartolomeu e Itatiaia
Hoje é um local onde explora-se o topázio amarelo, ou topázio imperial.
TERMO de VILA RICA com seus Arraiais
Observe "Capão do Lana"- originado com Sesmaria recebida por Jean de Lanne, próximo a Cachoeira do Campo, São Bartolomeu e Itatiaia
Hoje é um local onde explora-se o topázio amarelo, ou topázio imperial.
mapa séc XVIII veja CAPÃO DO LANA
( localizado entre Cachoeira do Campo e Itatiaia)
do Termo da Vila Rica do Pilar
da Comarca do Ouro Preto
8- As 5 FILHAS de JEAN DE LANNE
F1 Dona Catarina de Jesus Lana, natural do Rio de Janeiro *1703
F2 Dona Margarida de Jesus Lana, natural do Rio de Janeiro *1705
F3 Dona Maria de Jesus Lana, natural de São Bartolomeu da Vila Rica *1710
F4 Dona Mariana de Jesus Lana, natural da Cachoeira do Campo da Vila Rica *1714
F5 Dona Quitéria de Jesus Lana natural do Antonio Dias da Vila Rica * 1718
João de Lana e sua mulher D. Maria de Jesus, tiveram duas primeiras filhas no Rio de Janeiro onde foram batizadas:
F 1- Dona Catarina de Jesus Lana
Nascida em 19/02/1703 no Rio de Janeiro.
Casou-se no Arraial de São Bartolomeu do TERMO da Vila Rica da COMARCA do Ouro Preto c/ o Sargento Francisco Leite de Brito.
Tiveram 3 filhos sendo 2 padres, entendo que sua descendencia continua co sua filha Ana
Nascida em 19/02/1703 no Rio de Janeiro.
Casou-se no Arraial de São Bartolomeu do TERMO da Vila Rica da COMARCA do Ouro Preto c/ o Sargento Francisco Leite de Brito.
Tiveram 3 filhos sendo 2 padres, entendo que sua descendencia continua co sua filha Ana
N1 Padre Joaquim Bento de Lana Brito
N2 Padre Francisco Leite de Brito
N3 Ana Rosa da Conceição Lana Brito cc Antonio da Costa Santos com 6 filhos
Bn Padre Camilo de Leles Brito
Bn Padre Antonio da Costa Santos
Bn José da Costa Santos cc... c gerações
Bn Venancio da Costa Santos cc... c gerações
Bn Francisca Maria Angelica cc...c gerações
Bn João de Lana Brito...cc..c gerações
Bn Padre Camilo de Leles Brito
Bn Padre Antonio da Costa Santos
Bn José da Costa Santos cc... c gerações
Bn Venancio da Costa Santos cc... c gerações
Bn Francisca Maria Angelica cc...c gerações
Bn João de Lana Brito...cc..c gerações
F 2- Dona Margarida de Jesus Lana,
Nasceu em 1705 no Rio de Janeiro, e casou-se em Vila Rica na Matriz Conceição do Antonio Dias do
Nasceu em 1705 no Rio de Janeiro, e casou-se em Vila Rica na Matriz Conceição do Antonio Dias do
Tiveram 2 filhos padres portanto, entende-se que não teve descendentes.
N4 Padre Manoel Gonçalves Porto e Lana (Vigario de Itatiaia do Ouro Preto-MG
N5 Padre José de Lana Porto (Vigário colado de Itatiaia do Ouro Preto-MG)
Nota- hoje Itatiaia, é um distrito do Município de Ouro Branco-MG
Igreja de St Antonio do Itatiaia do Ouro Branco
Nota- hoje Itatiaia, é um distrito do Município de Ouro Branco-MG
Igreja de St Antonio do Itatiaia do Ouro Branco
9- JEAN DE LANNE em MG em 1709
Em 1709, após o término da Guerra dos Emboabas e, com a criação da CAPITANIA das "Minas de São Paulo"
JEAN DE LANNE e sua mulher Dona MARIA DE JESUS, com suas duas filhas:
F1 -Catarina de Jesus Lana e
F2 Margarida de Jesus Lana, vieram para o TERMO da Vila Rica da COMARCA do Ouro Preto da CAPITANIA das Minas de São Paulo
Artífice em ourivesaria, foi o 2º membro fundador da "Confraria ou Irmandade do Senhor Bom Jeus dos Passos da igreja- Matriz N. Sª do Pilar do Ouro Preto"
JEAN DE LANNE e sua mulher Dona MARIA DE JESUS, com suas duas filhas:
F1 -Catarina de Jesus Lana e
F2 Margarida de Jesus Lana, vieram para o TERMO da Vila Rica da COMARCA do Ouro Preto da CAPITANIA das Minas de São Paulo
Artífice em ourivesaria, foi o 2º membro fundador da "Confraria ou Irmandade do Senhor Bom Jeus dos Passos da igreja- Matriz N. Sª do Pilar do Ouro Preto"
"Sesmeiro" do "Capão do Lana", no "Termo" da Vila Rica da "Comarca" do Ouro Preto;
"Mineirador de ouro e prata;
"Metalúrgico de ligas de Au e Ag";
"Aferidor de ligas de Au (ouro) e Ag (prata) da Casa da Moeda" da Vila Rica em 1714;
"Artíficie-Dourador de talhas de igrejas"
Artífice em ourivesaria, também foi Dourador de talhas de igrejas mineiras como igreja de N. Sª de Nazaré da Cachoeira do Campo.
"Mineirador de ouro e prata;
"Metalúrgico de ligas de Au e Ag";
"Aferidor de ligas de Au (ouro) e Ag (prata) da Casa da Moeda" da Vila Rica em 1714;
"Artíficie-Dourador de talhas de igrejas"
Artífice em ourivesaria, também foi Dourador de talhas de igrejas mineiras como igreja de N. Sª de Nazaré da Cachoeira do Campo.
10- DESCENDÊNCIA de JEAN DE LANNE
na COMARCA do OURO PRETO
na COMARCA do OURO PRETO
A COMARCA do OURO PRETO tinha 3 TERMOS a partir de 1790
Termo da Vila Rica
Termo da Cidade Mariana
Termo da Vila Real de Queluz
Termo da Vila Rica
Termo da Cidade Mariana
Termo da Vila Real de Queluz
2-Termo de Vila do Carmo
Matriz de N. Sra Conceição dos Carijós
foto da matriz em 8 dezembro 2011-ALGP
foto da Matriz em 8 dezembro 2011-Lélis
Santo Antônio da Itaverava;
12- A descendência de JEAN DE LANNE no TERMO da VILA de QUELUZ em MG se fez através de suas duas filhas F3 e F4foto da matriz em 8 dezembro 2011-ALGP
foto da Matriz em 8 dezembro 2011-Lélis
Santo Antônio da Itaverava;
F3 - Dona MARIA DE JESUS LANA-
3ª Filha de Jean de Lanne, nascida em 1710 no Arraial do Antonio Dias do TERMO da Vila Rica da COMARCA do Ouro Preto CAPITANIA das Minas Gerais.
Casou-se com Sargento-mor Manuel da Costa Roriz.
Tiveram 3 filhos com gerações
3ª Filha de Jean de Lanne, nascida em 1710 no Arraial do Antonio Dias do TERMO da Vila Rica da COMARCA do Ouro Preto CAPITANIA das Minas Gerais.
Casou-se com Sargento-mor Manuel da Costa Roriz.
Tiveram 3 filhos com gerações
Capela do Mosteiro de Macaubas de St Luzia dos Rio das Velhas
Matriz de N. Srª da Boa Viagem de Itabira do Campo(Itabirito)
N6 Padre Manoel Dias da Costa Lana.->Natural de N.Sª da Boa Viagem da Itabira do Campo e em 1777 foi capelão cura do Recolhimento de Macaúbas no Arraial de Santa Luzia da Comarca do Rio das Velhas. Terminou seus dias como vigário da Freguezia de Santo Antonio do Itatiaia do Ouro Branco por volta de 1820.
Bn1Padre João Dias da Costa Lana
Bn2 Ana Querobina de São José e Lana
Bn3 Antonio Dias da Costa Lana cc Ana Quitéria do Sacramento
Tiveram 4 filhos:
Ana Januária de Jesus cc Joaquim Nunes Machado- filho de Manuel Machado Velho e Joana Nunes Álvares casados em 1809 São Gonçalo do Rio Abaixo Capela-colada da Matriz de Santo Antonio do Riacho de Santa Bárbara
3 filhos nascidos em Itaverava do Termo da Vila de Queluz
Tn1 Silvério Dias Lana nat de Itaverava cc Amélia de Campos
Silvério Dias Lana e Dona Amélia de Campos Dias Lana
Tiveram 8 filhos em Itaverava do Termo da Vila de Queluz
Tiveram 4 filhos:
Matriz de Sto Antonio do Ribeirão de Sta Bárbara
capela de S. Gonçalo do Rio Abaixo
interior da Matriz de St. Antônio de Santa Bárbara
3 filhos nascidos em Itaverava do Termo da Vila de Queluz
Tn1 Silvério Dias Lana nat de Itaverava cc Amélia de Campos
Silvério Dias Lana e Dona Amélia de Campos Dias Lana
Tiveram 8 filhos em Itaverava do Termo da Vila de Queluz
Qn 1 José de Campos Lana cc Marieta de Barros
Tiveram 2 filhos:
Pn1 Zeny de Barros Lana
Pn2 Juquita de Barros Lana
Tiveram 2 filhos:
Pn1 Zeny de Barros Lana
Pn2 Juquita de Barros Lana
Qn 2 Benjamim de Campos Lana c gerações
Qn 3 Jaime de Campos Lana c gerações
Qn 4 João de Campos Lana c gerações
Qn 5 Ana Marina de Campos Lana cc Joaquim Lourenço Lobo c gerações
Qn 6 Antonio Emidio Lana autor do livro "Itaverava, Núcleo de Bandeirantes"
Qn 7 Adelina Lana cc Benevenuto c gerações
Qn 8 Clarisse Lana cc Manoel Patrício de Carvalho
Tn2 Francisco Dias Lana cc D. Meireles
Tiveram 1 filho
Qn 9 Avelino Dias Lana Natural da paróquia de St Antonio da Itaverava, distrito do município da cidade Queluz de Minas.
Tn2 Francisco Dias Lana cc D. Meireles
Tiveram 1 filho
Qn 9 Avelino Dias Lana Natural da paróquia de St Antonio da Itaverava, distrito do município da cidade Queluz de Minas.
capela mor da Matriz de St Antonio de Itaverava, pinturas de Ataíde
Doou terrenos para a construção do novo cemitério paroquial de N. Sª Conceição no morro de N. Sª do Carmo; pois o que estava em torno da Matriz, seria eliminado para reforma do adro do Templo e Pça Tiradentes.
Era Casado com Dona Olímpia Almeida nascida em 1879 em Queluz de Minas ver blog .http://queluzdeminas.blogspot.com/
Qn9 Avelino Dias Lana nat de Itaverava cc Olímpia Almeida nat de Queluz de Minas
Tiveram 10 filhos
Era Casado com Dona Olímpia Almeida nascida em 1879 em Queluz de Minas ver blog .http://queluzdeminas.blogspot.com/
Qn9 Avelino Dias Lana nat de Itaverava cc Olímpia Almeida nat de Queluz de Minas
Tiveram 10 filhos
Pn 1 José Dias Lana
Pn 2 Osmar Dias Lana
Pn 3 Joana Dias Lana
Pn 4 Lauro Dias Lana
Pn 5 Izabel Dias Lana
Pn 6 Maria José Dias Lana
Pn 7 Oswaldo Dias Lana
Pn 8 Edith Dias Lana
Pn 9 Lygia Dias Lana
Pn 10 Edmundo Dias Lana cc (On4Lana) Geny Rezende Neiva (filha de Jovelina Fortunato Lana) c gerações...Vide F4 D. Mariana de Jesus Lana
Tn3 Joaquim Dias Costa Lana Nat de Itaverava cc Francisca de Paula Godinho
Tiveram 1 filho:
Tiveram 1 filho:
Pn1 Ana Rosa de Lana casada com Capitão Antonio Roberto Ferreira Barros
Tiveram 1 filha
Tiveram 1 filha
Qn Liberalina de Lana Barros cc Lindolfo Carvalho Ávila
Tiveram 2 filhos:
Tiveram 2 filhos:
6n1 Carmem Ávila
6n2 Prof. Afonso Ávila -autor do livro "Iniciação ao Barroco Mineiro", diretor da Revista Barroco publicada pela UFMG casado com Laís Correa de Araujo c/ gerações...
6n2 Prof. Afonso Ávila -autor do livro "Iniciação ao Barroco Mineiro", diretor da Revista Barroco publicada pela UFMG casado com Laís Correa de Araujo c/ gerações...
F4 Dona MARIANA DE JESUS LANA-
4ª filha de Jean de Lanne, nascida em 1714 e batizada em 14/11/1714 na Igreja N. Sª Nazaré no Arraial da Cachoeira do Campo, do TERMO da Vila Rica da COMARCA do Ouro Preto da CAPITANIA das MINAS GERAIS.
4ª filha de Jean de Lanne, nascida em 1714 e batizada em 14/11/1714 na Igreja N. Sª Nazaré no Arraial da Cachoeira do Campo, do TERMO da Vila Rica da COMARCA do Ouro Preto da CAPITANIA das MINAS GERAIS.
nave central, altar mor e colaterais da igreja N. Srª Nazaré da Cachoeira do Campo
Casou-se em 1728 na Igreja-Matriz de N. Sª Conceição do Antonio Dias do Ouro Preto com Sargento-Mor Pantaleão da Costa d'Antas,nascido em Fontoura, Valença, Viana do Castelo- Portugal e foi batizado em 29/7/1694Filho de José da Costa d'Antas (1656-17??)- lavrador, natural em Rubiães, Paredes de Coura- Viana do Castelo, e de Maria Vicente de Sousa, natural da Galiza- Espanha;
Neto paterno de Gaspar da Costa (1625-1697)- lavrador e sapateiro, natural de Rubiães, Paredes de Coura, e de sua mulher Natália Vaz Soares, natural de Cristelo, Paredes de Coura;
Bisneto paterno de Gaspar da Costa, "o Velho" (c.1600-1670)- lavrador, natural de Agualonga, Paredes de Coura, e de sua mulher Ana d'Antas, natural de Rubiães, onde casaram-se;
e de António Rodrigues- alfaiate e lavrador, e de sua mulher Isabel Rodrigues, residentes em Cristelo, onde casaram-se
Pantaleão da Costa Dantas foi Sargento-Mor das Ordenanças do Arraial de Antônio Pereira do Termo da Vila Rica do Ouro Preto
Explorador de minerais;
Funcionário da Casa da Moeda;
Tesoureiro da Câmara Municipal de Vila Rica no séc XVIII
Dourador em prata da igreja N. Srª Conceição do Antônio Dias de Ouro Preto;
trono do altar mor da Conceição do Antonio Dias do Ouro Preto
nave central da Conceição do Antonio Dias do Ouro Preto
Testemunhas do casamento realizado em 1728 na igreja Conceição do Antônio Dias Dom Lourenço de Almeida-Governador-Capitão-General da Capitania das Minas Gerais
Eugênio Freire de Andrade- Superintendente da "Casa da Moeda" da Vila Rica da Comarca Ouro Preto
tiveram com 4 filhos:
N8 .Antonia Tereza de Lana
N8 .Antonia Tereza de Lana
N9 Francisca do Pilar e Lana
N10 Maria da Costa Lana cc Miguel Antonio da Silveira
N11 José Agostinho da Costa Lana cc Maria Joaquina de Santa Clara
N8 ANTONIA TEREZA DE LANA
Batizada em 03/03/1738 na Freguezia de N. Sª do Pilar da Vila Rica. Casou-se em 20/02/1757 em Cachoeira do Brumado, Sumidouro do Termo da Vila do Carmo
N11 José Agostinho da Costa Lana cc Maria Joaquina de Santa Clara
N8 ANTONIA TEREZA DE LANA
Batizada em 03/03/1738 na Freguezia de N. Sª do Pilar da Vila Rica. Casou-se em 20/02/1757 em Cachoeira do Brumado, Sumidouro do Termo da Vila do Carmo
com Domingos Fernandes Barroso, emigrado no Brasil, nat de Negrões, Montalegre, Bragança, Trás-os-Montes, residente em Furquim do TERMO da Vila de Mariana; filho de Jerônimo Fernandes Barroso e Joana Gonçalves, residentes em Negrões- Portugal
Domingos Fernandes Barroso foi o co-construtor da primitiva Estrada Real de Vila Rica até Vila Velha da Vitória da Capitania do Espírito Santo.
Tiveram 6 filhos:
Tiveram 6 filhos:
Bn 8 Capitão João Fernandes de Lana.
Bn 9 Padre Jerônimo Fernandes de Lana ordenado em 1788 em Mariana
Bn 10 Capitão José Fernandes de Lana
Bn 11 Francisco Antonio de Lana cc Maria Joaquina de Magalhães
Bn 12 Joaquina Eufrásia da Assunção de Lana
Bn 13 Joaquim Lourenço de Lana cc Maria dos Santos
Bn8 Capitão JOÃO FERNANDES DE LANA
Batizado na Matriz do Pilar de Vila Rica do Ouro Preto em 25/04/1760
Casado em 1796 com D. Maria Joaquina Polidora na Capela-colada de São Sebastião das Almas da Ponte Nova, filial da Freguezia do Furquim do Termo da Vila de Mariana.
Casado em 1796 com D. Maria Joaquina Polidora na Capela-colada de São Sebastião das Almas da Ponte Nova, filial da Freguezia do Furquim do Termo da Vila de Mariana.
João Fernandes de Lana foi capitão de ordenanças do Arraial dos Arrepiados (Araponga);
explorador de minérios;
agricultor de tabaco e café;
proprietário da sesmaria Fazenda de S. Miguel em Unay.
Faleceu em 1832 na Fazenda da Conceição, em Natividade na Província do Rio de Janeiro.
Tiveram 6 filhos:
explorador de minérios;
agricultor de tabaco e café;
proprietário da sesmaria Fazenda de S. Miguel em Unay.
Faleceu em 1832 na Fazenda da Conceição, em Natividade na Província do Rio de Janeiro.
Tiveram 6 filhos:
Tn 1 Antonia Fernandes de Lana
Tn 2 Domingos Fernandes de Lana cc Mariana Carolina Rocha
Tn 3 José Fernandes de Lana
Tn 4 Antonio Fernandes de Lana
Tn 5 Francisco Fernandes de Lana
Tn 6 Joaquim Fernandes de Lana
Tn 7 Sargento-mor Luiz Fernandes de Lana
Tn7 Sargento-mor LUIZ FERNANDES DE LANA
Casado com...?
Tiveram 4 filhos:
Tiveram 4 filhos:
Qn1 Joaquina Francisca Fernandes de Lana nat de Catas Altas da Noruega
Qn2 Aurélio Fernandes de Lana nat de Catas Altas da Noruega
Qn3 Claudina Fernandes de Lana nat de Catas Altas da Noruega cc Manoel Tavares Tadim
Qn4 Angélica Fernandes de Lana nat de Catas Altas da Noruega
Qn1 JOAQUINA FRANCISCA FERNANDES DE LANA
Qn1 JOAQUINA FRANCISCA FERNANDES DE LANA
Natural de Catas Altas da Noruega do "Termo da Vila Rica" da "Comarca do Ouro Preto" em 1810? Casada? com ? ...Horta.
Tiveram 1 filho que Eu, Antonio G.L.Peixoto descobri em 2009 nos Arquivos da Sé em Mariana-MG, tendo ele sido batizado em 1839.
Pn1 RICARDO AUGUSTO DE LANA HORTA,
Batizado em 06/06/1839 em São Gonçalo do Amarante, Capela-colada da Paróquia de Santo Antônio da Itaverava, do Termo da Vila de Queluz, da Comarca do Ouro Preto, pelo Padre e Deputado- Francisco de Assis Pereira que era Tio-Avô do conselheiro Lafayete Rodrigues Pereira.
Tiveram 1 filho que Eu, Antonio G.L.Peixoto descobri em 2009 nos Arquivos da Sé em Mariana-MG, tendo ele sido batizado em 1839.
Pn1 RICARDO AUGUSTO DE LANA HORTA,
Batizado em 06/06/1839 em São Gonçalo do Amarante, Capela-colada da Paróquia de Santo Antônio da Itaverava, do Termo da Vila de Queluz, da Comarca do Ouro Preto, pelo Padre e Deputado- Francisco de Assis Pereira que era Tio-Avô do conselheiro Lafayete Rodrigues Pereira.
Foram padrinhos de batismo:
seu tio-materno Aurélio Fernandes de Lana e
seu avô-materno Capitão Luiz Fernandes de Lana como atesta o Livro de batistério dos Arquivos da Sé em Mariana.
seu avô-materno Capitão Luiz Fernandes de Lana como atesta o Livro de batistério dos Arquivos da Sé em Mariana.
Ricardo Augusto de Lana Horta foi proprietário da "Fazenda Santo Inácio" nas terras do distrito de Catas Altas da Noruega, sendo agricultor de tabaco, café e milho. ( Eu Antonio Lana Peixoto visitei esta Fazenda em 2009)
Ricardo Augusto de Lana Horta, casou-se em Queluz de Minas com Virgínia Alves da Neiva, natural de Queluz de Minas em 17/06/1845,e falecida em 17/11/1918, sendo sepultada na "TUMBA 1" da "QUADRA 4" do cemitério paroquial de N. Srª Conceição de Queluz de Minas-atual Cons. Lafaiete-MG
Virgínia descende de queluzianos que assinaram os Autos de Criação da Vila de Queluz em 19 set de 1790.
Ricardo Augusto de Lana Horta, casou-se em Queluz de Minas com Virgínia Alves da Neiva, natural de Queluz de Minas em 17/06/1845,e falecida em 17/11/1918, sendo sepultada na "TUMBA 1" da "QUADRA 4" do cemitério paroquial de N. Srª Conceição de Queluz de Minas-atual Cons. Lafaiete-MG
Virgínia descende de queluzianos que assinaram os Autos de Criação da Vila de Queluz em 19 set de 1790.
tumba de Virginia Da Neiva - Cemitério de Cons. Lafaiete, tumba 1, da quadra 4
Tiveram 9 filhos (sequência Sn1 a Sn9)
foto cedida por Giovane Neiva Filhos, sobrinhos e genros de Ricardo Augusto de Lana Horta (catasaltenses ilustres)
foto cedida por Giovane Neiva Filhos, sobrinhos e genros de Ricardo Augusto de Lana Horta (catasaltenses ilustres)
Sn1 FIRMINO AUGUSTO DE LANA*18..?
Casa dos Lana, pertenceu a Firmino Augusto Lana.
foto cedida por Rogério Lana Brandão
Imóvel Tombado em 2009 pela Secretaria Municipal de Patrimônio Histórico Público da cidade Cons. Lafaiete-MG
Firmino Augusto de Lana foi Comandante de Infantaria da Guarda Nacional da Vila de Queluz em 1915.
Faleceu em Queluz em 1947 e foi sepultado na Quadra 4 do cemitério paroquial da Conceição de Queluz.
Casado com Marieta Barros natural de Itaverava
Tiveram 9 filhos:
foto cedida por Rogério Lana Brandão
Faleceu em Queluz em 1947 e foi sepultado na Quadra 4 do cemitério paroquial da Conceição de Queluz.
Casado com Marieta Barros natural de Itaverava
Tiveram 9 filhos:
foto cedida por Rogério Lana Brandão
7n1 Firmino Lana Júnior. cc Dulce PAES SANNA c 4 filhos:
8n1 Maria Lúcia Sanna Lana
8n2 Evany Sanna Lana
8n3 Iracema Sanna Lana
8n4 Beatriz Sanna Lana
7n2 Aloisio Augusto Lana
8n1 Maria Lúcia Sanna Lana
8n2 Evany Sanna Lana
8n3 Iracema Sanna Lana
8n4 Beatriz Sanna Lana
7n2 Aloisio Augusto Lana
7n3 Lineu Lana cc Ivone PIRES c filhos:
8n1 Renato Pires Lana
8n2 Eduardo Pires Lana
8n3 Maria Eilizabete Pires Lana
8n1 Renato Pires Lana
8n2 Eduardo Pires Lana
8n3 Maria Eilizabete Pires Lana
7n4 Elza Lana
7n5 Maria Zilda Lana cc Mozart de Oliveira BRANDÃO 1 filho:
8n1 Rogerio Lana Brandão cc Nilci de Mattos c 3 filhos:
9n1 Humberto cc Poliana,
9n2 Rogeria cc Marcelino Milagres
9n3 Daniela cc Leonan
8n1 Rogerio Lana Brandão cc Nilci de Mattos c 3 filhos:
9n1 Humberto cc Poliana,
9n2 Rogeria cc Marcelino Milagres
9n3 Daniela cc Leonan
7n6 Laércio Lana
7n7 Maria Ilda Lana cc Antonio MOREIRA SOUZA E FILHO. cc 5 filhos:
8n1 Cláudio Lana Souza Lana Moreira Souza
8n2 Maria Elizabete Lana Moreira Souza
8n3 Maria Cristina Lana Moreira Souza
8n4 Antonio Lana Moreira Souza
8n5 Ricardo Lana Moreira Souza.
7n8 Virgínia Lana Salvador MASSOTE c 4 filhos:
8n1 Alexandre Lana Massote
8n2 Marcio Lana Massote
8n3 Arnaldo Lana Massote
8n4 Silvana Lana Massote
7n9 Célia Lana cc Francisco de CARVALHO POSSAS c 8 filhos:
8n1 Adriana Lana Possas
8n2 Francisco Lana Possas
8n3 Pedro Lana Possas
8n4 Marcelo Lana Possas
8n5 Firmino Lana Possas
8n6 Maurício Lana Possas
9n7 Rui Lana Possas
9n8 Paulo Cesar Lana Possas
7n10 Maria José Lana (zininha)
8n1 Cláudio Lana Souza Lana Moreira Souza
8n2 Maria Elizabete Lana Moreira Souza
8n3 Maria Cristina Lana Moreira Souza
8n4 Antonio Lana Moreira Souza
8n5 Ricardo Lana Moreira Souza.
7n8 Virgínia Lana Salvador MASSOTE c 4 filhos:
8n1 Alexandre Lana Massote
8n2 Marcio Lana Massote
8n3 Arnaldo Lana Massote
8n4 Silvana Lana Massote
7n9 Célia Lana cc Francisco de CARVALHO POSSAS c 8 filhos:
8n1 Adriana Lana Possas
8n2 Francisco Lana Possas
8n3 Pedro Lana Possas
8n4 Marcelo Lana Possas
8n5 Firmino Lana Possas
8n6 Maurício Lana Possas
9n7 Rui Lana Possas
9n8 Paulo Cesar Lana Possas
7n10 Maria José Lana (zininha)
7n11 Aleyde Lana
Sn2 JOÃO AUGUSTO DE LANA
casado com MARIA FORTUNATO DA SILVA (irmã de meu bisavô João Fortunato da Silva) naturais de St Rita do Ouro Preto com 1 filha:
Sn2 JOÃO AUGUSTO DE LANA
casado com MARIA FORTUNATO DA SILVA (irmã de meu bisavô João Fortunato da Silva) naturais de St Rita do Ouro Preto com 1 filha:
7n1 Jovelina Lana cc Nelson ALVES DA NEIVA
Tiveram com 8 filhos:
8n1 Antonio Lana Neiva
Tiveram com 8 filhos:
8n1 Antonio Lana Neiva
8n2 Nelson Lana da Neiva
8n3 Maria Lana da Neiva
8n4 Geny Lana da Neiva cc (Pn10 Lana) Edmundo Dias Lana
8n5 Nair Lana da Neiva
8n6 Beatriz Lana da Neiva
8n7 José Lana da Neiva (vive na fazenda St Inácio)
8n8 Ione Lana da Neiva cc Antonio REZENDE NEIVA c 1 filha
9n1 filha .. Rezende Neiva
10n1 Nelson Rezende Neiva
10n2 Jussara Rezende Neiva
Sn3 ANTONIO RICARDO DE LANA cc..com 1 filho:
9n2 Edson da Silva Lana
9n3 Jaider da Silva Lana
9n4 Ronaldo da Silva Lana
9n5 Antonio Carlos da Silva Lana
9n6 Meire da Silva Lana
9n7 Maisa do Rosário Silva Lana Pinto
9n8 Marísia da Silva Lana
9n9 Heliana da Silva Lana
9n10 Eloísio da Silva Lana
9n1 filha .. Rezende Neiva
10n1 Nelson Rezende Neiva
10n2 Jussara Rezende Neiva
Sn3 ANTONIO RICARDO DE LANA cc..com 1 filho:
7n1 Francisco Lana Sobrinho cc Carmelita Santiago nat de Piranga
Tiveram 13 filhos
Tiveram 13 filhos
8n1-Antônio Teixeira Lana, c.c Maura da Silva c 10 filhos
9n1 Vagner da Silva Lana9n2 Edson da Silva Lana
9n3 Jaider da Silva Lana
9n4 Ronaldo da Silva Lana
9n5 Antonio Carlos da Silva Lana
9n6 Meire da Silva Lana
9n7 Maisa do Rosário Silva Lana Pinto
9n8 Marísia da Silva Lana
9n9 Heliana da Silva Lana
9n10 Eloísio da Silva Lana
8n2-José Lana, c.c Zilda
8n3-Maria Firmina Lana, c.c José de Souza
8n4-Firmina Maria Lana, c.c João Solano
8n5-Agostinho Lana, c.c Maria Vidigal
8n6-Geraldo Lana, c.c Maria Lana
8n7-Expedito Lana, c.c Efigênia Veloso e em 2ª núpcias c.cc Inez
8n8-Vicente Teixeira Lana, c.c Maria
8n9-Conceição Lana, c.c José Trindade
8n10-Izabel Lana, cc Alcebíades Araujo
8n11-Francisco de Assis Lana, c.c Ivanilde
8n12-Luzia Lana, casada com Sebastião Veloso
8n13-Odília Lana, soltei
Sn4 LINDOLFO AUGUSTO DE LANA cc MARIA PINHEIRO
Tiveram 5 filhos
Tiveram 5 filhos
7n1 Antonio Pinheiro Lana
7n2 José Pinheiro Lana
7n3 Lindolfo Pinheiro Lana
7n4 Vera Pinheiro Lana
7n5 Maria Pinheiro Lana
7n4 Vera Pinheiro Lana
7n5 Maria Pinheiro Lana
Sn5 FRANCISCO AUGUSTO DE LANA cc Rita da Silva * nat de Sra de Oliveira
Tiveram 6 filhos:
7n1 Maria da Silva Lana
7n2 Francisca da Silva Lana s filhos professora em C. Lafaiete
7n3 Jair da Silva Lana cc Ilva c 2 filhos
8n Eider e
8n Marise
7n4 Derly da Silva Lana (Nozinho)
7n5 Augustinha da Silva Lana (Gute) s/ filhos
7n6 José da Silva Lana faleceu solteiro aos 13anos
8n Eider e
8n Marise
7n4 Derly da Silva Lana (Nozinho)
7n5 Augustinha da Silva Lana (Gute) s/ filhos
7n6 José da Silva Lana faleceu solteiro aos 13anos
7n7 Elvira da Silva Lana cc José Peixoto c 5 filhos|:
8n Maria Lana Peixoto
8n Rita Lana Peixoto c Guilherme Lage c 5 filhos : Cássia
8n Décio Lana Peixoto
8n Geraldo Lana Peixoto
8n Nadir Lana Peixoto
8n Maria Lana Peixoto
8n Rita Lana Peixoto c Guilherme Lage c 5 filhos : Cássia
8n Décio Lana Peixoto
8n Geraldo Lana Peixoto
8n Nadir Lana Peixoto
7n8 Alice da Silva Lana cc Atílio Grossi cc 6 filhos:
8n1 Ondina Lana Grossi
8n2 Gerson Lana Grossi
8n3 Zélia Lana Grossi
8n4 José Lana Grossi
8n5 Conceição Lana Grossi
8n6 Maria de Lourdes Lana Grossi ]
7n9 prof. Agostinho Evaristo da Silva Lana cc Maria Júlia Grossi c 2 filhos:
8n1 Ondina Lana Grossi
8n2 Gerson Lana Grossi
8n3 Zélia Lana Grossi
8n4 José Lana Grossi
8n5 Conceição Lana Grossi
8n6 Maria de Lourdes Lana Grossi ]
7n9 prof. Agostinho Evaristo da Silva Lana cc Maria Júlia Grossi c 2 filhos:
8n1 José Grossi Lana
8n2 Maria Grossi Lana (Mariquinha) cc Qn125 Gomes (meu tio-avô) Capitão do Exército Dr. Raymundo Nonato Gomes, (irmão de minha avó materna) * de Mariana c 1 filha:
8n2 Maria Grossi Lana (Mariquinha) cc Qn125 Gomes (meu tio-avô) Capitão do Exército Dr. Raymundo Nonato Gomes, (irmão de minha avó materna) * de Mariana c 1 filha:
9n1 Eunice Lana Gomes cc... c geração
Sn6 LUIZ AUGUSTO DE LANA cc...
Tiveram 1 filho:
Sn6 LUIZ AUGUSTO DE LANA cc...
Tiveram 1 filho:
7n1 Geraldo Pio Lana cc Conceição Lima
8n1Cilene Maria Lana cc Carlos Augusto Gomes Fraga c 2 filhos:
9n1Carla Conceição Lana Fraga
9n2 Luiz Augusto Lana Fraga
8n2 Antônio Geimar Lana ...?
Sn7 CAMILO AUGUSTO DE LANA s/ geração, pois faleceu em pescarias em Várzea da Palmas ainda solteiro.
Sn8 AGOSTINHO AUGUSTO DE LANA Solteiro s/geração.Faleceu em 1960 em Cons. Lafaiete
Sn9 ANNA GERTRUDES ALVES DA NEIVA LANA (minha bisavó)
Nascida na "Fazenda Santo Inácio" no distrito Catas Altas da Noruega- do Termo da "Vila de Queluz" em 1877, e sepultada na Quadra 4 do Cemitério Paroquial de N.Sra Conceição de Queluz de Minas (atual Cons.Lafaiete)em 01/04/1956)
Nascida na "Fazenda Santo Inácio" no distrito Catas Altas da Noruega- do Termo da "Vila de Queluz" em 1877, e sepultada na Quadra 4 do Cemitério Paroquial de N.Sra Conceição de Queluz de Minas (atual Cons.Lafaiete)em 01/04/1956)
Casada com JOÃO FORTUNATO DA SILVA natural de Santa Rita do Ouro Preto
foto cedida por Giovane Lana da Silva
Capitão da Guarda Nacional; Vereador por Catas Altas na Câmara da Cidade de Queluz; Vice- Presidente da Câmara no biênio 1908-1909 em substituição ao Dr . Narciso de Queiroz.
Batizado em Santa Rita do Ouro Preto em 24/09/1869 e faleceu em Cons. Lafaiete em 07/02/1951 sepultado na mesma quadra 4 .
Irmão de:
1- Maria Fortunato da Silva cc Sn2 LANA - João Augusto de Lana
2- Antonio Bento Fortunato da Silva sem dados. Todos 3 filhos de:
Carlota Joaquina dos Reis cc Joaquim Fortunato da Silva.
João Fortunato da Silva e Anna Gertrudes Alves da Neiva Lana foram proprietários da "Pensão Lafayette" da rua Afonso Pena, que deu origem ao Hotel Lafaiete do bairro Rosário.
Tiveram 16 filhos, sendo que somente 12 chegaram a idade adulta
foto cedida por Giovane Lana da Silva
Capitão da Guarda Nacional; Vereador por Catas Altas na Câmara da Cidade de Queluz; Vice- Presidente da Câmara no biênio 1908-1909 em substituição ao Dr . Narciso de Queiroz.
Batizado em Santa Rita do Ouro Preto em 24/09/1869 e faleceu em Cons. Lafaiete em 07/02/1951 sepultado na mesma quadra 4 .
Irmão de:
1- Maria Fortunato da Silva cc Sn2 LANA - João Augusto de Lana
2- Antonio Bento Fortunato da Silva sem dados. Todos 3 filhos de:
Carlota Joaquina dos Reis cc Joaquim Fortunato da Silva.
João Fortunato da Silva e Anna Gertrudes Alves da Neiva Lana foram proprietários da "Pensão Lafayette" da rua Afonso Pena, que deu origem ao Hotel Lafaiete do bairro Rosário.
Tiveram 16 filhos, sendo que somente 12 chegaram a idade adulta
Anna G.Alves da Neiva Lana cc capt.João Fortunato da Silva e 12 filhos- foto dos Arquivos de minha mãe
7n1- Levindo Lana da Silva *1897 cc Marieta Barros e em segunda núpcias com Luiza Zebral :Tiveram 1 filho
8n1 José Maria de Lana da Silva falecido em+ 14/01/2014 cc Enancy c 3 filhos: Alexandre de Lana; Rosely cc... e Vera Lana cc.. filho Rafael Lana
8n1 José Maria de Lana da Silva falecido em+ 14/01/2014 cc Enancy c 3 filhos: Alexandre de Lana; Rosely cc... e Vera Lana cc.. filho Rafael Lana
7n2 - Laudelina da Neiva Lana *1897 cc Antonio Augusto de Castro
Tiveram 10 filhos:
Tiveram 10 filhos:
8n2 Maria José de Castro cc Ronich c g. Carlos Márcio, Antônio Carlos e Luiz Carlos.
8n3 Darcy Lana de Castro c g Marilda, Dagoberto...
8n3 Darcy Lana de Castro c g Marilda, Dagoberto...
8n4 Iza Lana de Castro cc Gandra c g
9n1 Maria José de Castro Goulart cc gerações
9n2 Rogério de Castro Goulart
9n1 Maria José de Castro Goulart cc gerações
9n2 Rogério de Castro Goulart
8n5 Celso Lana de Castro c c .. c g
8n6 Ely Lana de Castro cc ... c g
8n7 Décio Lana de Castro cc c g
8n7 Décio Lana de Castro cc c g
8n8 Célia Lana de Catro cc Paulo Laporte c g....
8n9 Nízio Lana de Castro cc .. c g
8n10 Hélio Lana de Castro cc.. c Maria Olívia c g
8n11 Marly Lana de Castro cc Osmar c g
8n12 Ildeu Lana de Castro cc...c g em 1ª np. cc em 2ª np c Lourds Assis
7n3 - Ovídio Lana da Silva *1898 cc Emília GARCIA nat Espanha- Europa
Tiveram 2 filhos
Tiveram 2 filhos
8n 13 Isabelita Garcia Lana cc Osvaldo c gerações Antonio Carlos Lana e ....
8n14 Leo Garcia Lana cc Lourds. c geração.
7n4 - Elvira Alves da Neiva Lana 1898 cc Artur LIMA
7n4 - Elvira Alves da Neiva Lana 1898 cc Artur LIMA
Tiveram 3 filhos
8n15 Aparecida Lana Lima cc .. cg: Roberto, Ana......
8n16 Elvimar Lana Lima cc. .. cg
8n17 Eralvito Lana Lima cc ... cg
7n5 - Benjamim Lana da Silva *1902 cc Zozola BAETA NEVES
7n5 - Benjamim Lana da Silva *1902 cc Zozola BAETA NEVES
Tiveram 7 filhos
8n18 Neide Baeta Neves Lana
8n19 Neuza Baeta Neves Lana
8n20 Nailde Baeta Neves Lana
8n21 Nilza Baeta Neves Lana
8n22 Naédio Baeta Lana
8n23 Naércio Baeta Lana
8n24 Nairton Baeta Neves Lana
7n6 - João Fortunato da Silva Filho *1907 cc Efigênia FIGUEIREDO
7n6 - João Fortunato da Silva Filho *1907 cc Efigênia FIGUEIREDO
Tiveram 3 filhos
8n25 Ivanilde Lana da Silva cc .. cg....
8n26 Glenio Lana da Silva cc... cg Márcia, Eliza..
8n27 Albanita Lana da Silva cc ..c g...
7n7 - Maria Alves da Neiva Lana *1908 cc Paulo Honório DOS SANTOS
7n7 - Maria Alves da Neiva Lana *1908 cc Paulo Honório DOS SANTOS
Tiveram 4 filhos
8n28 Tereza Lana dos Santos cc Enio cg José....
8n29 Maria do Carmo Lana dos Santos
8n30 Paulo Lana dos Santos cc Gessy cg
8n31 Renato Lana dos Santos
7n8 - Waldemar Lana da Silva *1909 cc Clara BARRETO
7n8 - Waldemar Lana da Silva *1909 cc Clara BARRETO
Tiveram 6 filhos
8n32 Adilson Lana da Silva cc Zininha Barreto cg Giovani,Vania,Clara....
8n33 Arlete Barreto Lana cc José Reis Rezende cg....
8n34 Maria Lucia Barreto Lana cc Cândido Rezende
8n35 Hélio Barreto Lana
8n36 Carlos Barreto Lana cc Ricieli...
8n37 José Lana da Silva Sobr
7n9 - Alcides Lana da Silva *1910 cc Alaide BARROS
7n9 - Alcides Lana da Silva *1910 cc Alaide BARROS
Tiveram 3 filhos
8n38 Mauro Lana da Silva cc ... cg....
8n39 Marcio Lana da Silva cc.. cg....
8n40 Marisa Lana da Silva cc....cg....
9n xx Lana cc c c gerações
10n1
10n2
10n3 Larissa Lana * 11 novembro 2012
7n10 - Helena Alves da Neiva Lana * 1916+2005 cc José PEREIRA GONÇALVES nat Viseu -Portugal ainda vive em Lafaiete
9n xx Lana cc c c gerações
10n1
10n2
10n3 Larissa Lana * 11 novembro 2012
7n10 - Helena Alves da Neiva Lana * 1916+2005 cc José PEREIRA GONÇALVES nat Viseu -Portugal ainda vive em Lafaiete
Tiveram 6 filhos
8n41 Afonso Lana Gonçalves cc .. cg
8n41 Afonso Lana Gonçalves cc .. cg
8n42 Maria José Lana Gonçalves cc ...cg...
8n43 Alberto Lana Gonçalves cc... cg...
8n44 Maria Helena Lana Gonçalves cc...cg....
8n45 Sérgio Lana Gonçalves cc... cg....
8n46 Maria de Lourdes Lana Gonçalves cc...cg....
7n11- José Lana da Silva *1919 cc Augusta DE ASSIZ NEIVA
7n11- José Lana da Silva *1919 cc Augusta DE ASSIZ NEIVA
Tiveram com 4 filhos
8n47 Fernando Neiva Lana cc...c g...
8n48 Luciana Neiva Lana cc Obata cg Raquel, Flávia....
8n49 Dulcinéia Neiva Lana cc Seabra cg Rafael, Samira...
8n50 Maria das Graças Neiva Lana s geração
Silvino Lana-meu avô-
foto dos arquivos de minha mãe
festa na casa de José Lana da Silva
marcada pela presença do grande estadista democrata Juscelino Kubischek de Oliveira
combatentes queluzianos da Segunda Grande Guerra
José Lana da Silva
7n12 - SILVINO LANA DA SILVASilvino Lana-meu avô-
foto dos arquivos de minha mãe
Ocupou o "Grau 33" da Maçonaria- centenária Loja "Grande Oriente Estrela de Queluz".
Casou-se na cidade Mariana-MG na Catedral de N. Sra Assunção em 1932 com (Qn128 Gomes) Estherlina Evelina GOMES, nascida em Mariana e batizada na Igreja do Carmo em 1905.
e falecida em Cons. Lafaiete em 1976, sepultada na quadra 10 do cemitério N. Sra Conceição.
Qn 128 Estherlina Evelina Gomes
-foto dos Arquivos de minha mãe
Genealogia GOMES da Cidade Mariana-MG
Estherlina Evelina Gomes era filha de (Tn53 Gomes) filha de
António Eulino Gomes natural de Mariana-distrito de Claudio Manoel e de sua mulher D. Rita Clementina dos Santos natural do Pilar do Ouro Preto.
FILHOS de ANTÔNIO EULINO GOMES (Vô Tonico)
fonte http://www.arvore.net.br/trindade/TitGomes.htm
1-Qn118 Vicentina Vindelina Gomes cc Antonio Raimundo Gomes no distrito de Claudio Manoel do Município de Mariana
2-Qn119 Moacir Gomes cc ? c filhos em (Alvinópolis)
3-Qn120 Álvaro Cícero Gomes cc ? c 6 filhos em ( Passagem de Mariana)
4-Qn121 Octaviano Augusto Gomes cc ? c filhos (João Monlevade)
5-Qn122 Adélia Adelaide Gomes cc ? c fihos (Ouro Preto)
6-Qn123 Celina Célia Gomes cc ? c fihos (Ouro Preto e B.Hte)
7-Qn124 Jair Gomes cc ? c 6 fiihos (Belo Horizonte)
8-Qn125 Maria Márcia Gomes cc Jofre Sampaio Mol c 8 fihos(Mariana)
9-Qn126 Eucária Eulino Gomes cc Francisco Norberto Gomes c 6 fihos (Mariana)
10-Qn127 Capitão Raimundo Nonato Gomes cc Maria Lana c filha Eunice (Rio de Janeiro e B.Hte)
11-(Qn128 Gomes) Estherlina Evelina Gomes -neta- paterna de:
Bn26Gomes- Francisco Daniel Gomes e cc D Antonia Angélica da Silva Pontes;
e falecida em Cons. Lafaiete em 1976, sepultada na quadra 10 do cemitério N. Sra Conceição.
Qn 128 Estherlina Evelina Gomes
-foto dos Arquivos de minha mãe
Genealogia GOMES da Cidade Mariana-MG
Estherlina Evelina Gomes era filha de (Tn53 Gomes) filha de
António Eulino Gomes natural de Mariana-distrito de Claudio Manoel e de sua mulher D. Rita Clementina dos Santos natural do Pilar do Ouro Preto.
FILHOS de ANTÔNIO EULINO GOMES (Vô Tonico)
fonte http://www.arvore.net.br/trindade/TitGomes.htm
1-Qn118 Vicentina Vindelina Gomes cc Antonio Raimundo Gomes no distrito de Claudio Manoel do Município de Mariana
2-Qn119 Moacir Gomes cc ? c filhos em (Alvinópolis)
3-Qn120 Álvaro Cícero Gomes cc ? c 6 filhos em ( Passagem de Mariana)
4-Qn121 Octaviano Augusto Gomes cc ? c filhos (João Monlevade)
5-Qn122 Adélia Adelaide Gomes cc ? c fihos (Ouro Preto)
6-Qn123 Celina Célia Gomes cc ? c fihos (Ouro Preto e B.Hte)
7-Qn124 Jair Gomes cc ? c 6 fiihos (Belo Horizonte)
8-Qn125 Maria Márcia Gomes cc Jofre Sampaio Mol c 8 fihos(Mariana)
9-Qn126 Eucária Eulino Gomes cc Francisco Norberto Gomes c 6 fihos (Mariana)
10-Qn127 Capitão Raimundo Nonato Gomes cc Maria Lana c filha Eunice (Rio de Janeiro e B.Hte)
11-(Qn128 Gomes) Estherlina Evelina Gomes -neta- paterna de:
Bn26Gomes- Francisco Daniel Gomes e cc D Antonia Angélica da Silva Pontes;
Bisneta paterna na linha masculina do capitão N7Gomes- Joaquim Maximiniano Gomes e Dona Mariana Angélica da Silva Pontes com quem casou em 06 de julho de 1818 na Ermida do P.João Felicíssimo Gomes na Fazenda do Engenho do TERMO da Vila Mariana.
Descendente de F1 Caetano Gomes Pereira nat. de FURQUIM cc D. Antônia Correa do Nascimento em 11 maio de 1733 na Matriz da Freguezia do Arraial do Inficcionado (atual St Rita Durão) do TERMO da Vila de Mariana. Faleceu na sua Fazenda do Rio Sem Peixe.
Era filho de Francisco Gomes Pinheiro casou-se em Barra Longa c Antônia Pereira de Araujo nat. de St. Antônio do Rio das Velhas Acima do TERMO da Vila do Sabará.
Francisco Pinheiro Gomes era um dos primeiros povoadores que veio para a CAPITANIA das MINAS e foi um dos desbravadores da zona do Ribeiro do Carmo, Rio Doce, e Rio da Casca.
Aparece cedo nos livros paroquiais como um dos primeiros habitantes de São Caetano e de Barra Longa. Além das grandes fazendas nestas freguesias, possuiu outras no Furquim, Inficcionado (Sta Rita Durão) e São Sebastião das Almas (Ponte Nova)
Obteve sesmarias em Barra Longa em 20 de novembro de 1736.
Manuel Gonçalves e D. Beatriz Gomes, naturais de São Salvador do Manzedo, Termo de Monção, do Arcebispado de Braga, onde se casaram e tiveram filhos.
Gregório Gomes Pinheiro cc D. Cecília Gonçalves de Souza, naturais de São João dos Longos Vales, Termo de Monção, Arcebispado de Braga.
Deste casal nasceu Francisco Gomes Pinheiro pai do Capitão Caetano Gomes, natural do Furquim, avô de N7 Capitaão Joaquim Maximiniamo Gomes nat. de Mariana, bisavô de Bn26 Francisco Daniel Gomes trisavô de Joaquim Vicente Gomes, Carlos de Assis Gomes, Modesto Augusto Gomes, José Justiniano Gomes, José Evangelista Rodrigues Gomes e do
Tn53 Antonio Eulino Gomes (meu visavô) era pai de:
Vicentina,
Adélia,
Maria,
Celina,
Eucária,
Otaviano,
Moacir,
Raymundo,
Jair,
Álvaro e
Qn128 Hestherlina Evelina Gomes, (minha avó) mãe de Eny Gomes Lana Peixoto mãe do autor desta genealogia
Descendente de F1 Caetano Gomes Pereira nat. de FURQUIM cc D. Antônia Correa do Nascimento em 11 maio de 1733 na Matriz da Freguezia do Arraial do Inficcionado (atual St Rita Durão) do TERMO da Vila de Mariana. Faleceu na sua Fazenda do Rio Sem Peixe.
Era filho de Francisco Gomes Pinheiro casou-se em Barra Longa c Antônia Pereira de Araujo nat. de St. Antônio do Rio das Velhas Acima do TERMO da Vila do Sabará.
Francisco Pinheiro Gomes era um dos primeiros povoadores que veio para a CAPITANIA das MINAS e foi um dos desbravadores da zona do Ribeiro do Carmo, Rio Doce, e Rio da Casca.
Aparece cedo nos livros paroquiais como um dos primeiros habitantes de São Caetano e de Barra Longa. Além das grandes fazendas nestas freguesias, possuiu outras no Furquim, Inficcionado (Sta Rita Durão) e São Sebastião das Almas (Ponte Nova)
Obteve sesmarias em Barra Longa em 20 de novembro de 1736.
Manuel Gonçalves e D. Beatriz Gomes, naturais de São Salvador do Manzedo, Termo de Monção, do Arcebispado de Braga, onde se casaram e tiveram filhos.
Gregório Gomes Pinheiro cc D. Cecília Gonçalves de Souza, naturais de São João dos Longos Vales, Termo de Monção, Arcebispado de Braga.
Deste casal nasceu Francisco Gomes Pinheiro pai do Capitão Caetano Gomes, natural do Furquim, avô de N7 Capitaão Joaquim Maximiniamo Gomes nat. de Mariana, bisavô de Bn26 Francisco Daniel Gomes trisavô de Joaquim Vicente Gomes, Carlos de Assis Gomes, Modesto Augusto Gomes, José Justiniano Gomes, José Evangelista Rodrigues Gomes e do
Tn53 Antonio Eulino Gomes (meu visavô) era pai de:
Vicentina,
Adélia,
Maria,
Celina,
Eucária,
Otaviano,
Moacir,
Raymundo,
Jair,
Álvaro e
Qn128 Hestherlina Evelina Gomes, (minha avó) mãe de Eny Gomes Lana Peixoto mãe do autor desta genealogia
igreja de St Rita do Inficcionado -Sta Rita Durão
matriz do Bom Jesus do Furquim
Antonio Eulino Gomes e sua descendência em Mariana- foto de 1910
Antonio Eulino Gomes e família- foto 1910
foto cedida em 2009 por Vínia Gomes residente em Mariana
minha avó Estherlina canto esquerdo, em baixo-
- Vinia Gomes, faleceu em junho de 2015-
Ertherlina Evelina GOMES cc Silvino LANA
Tiveram 4 filhos:
J. E. P natural de Queluz de Minas
J. E. P foto de 1937
GENEALOGIA PEIXOTO
de Queluz de Minas
J. E. Peixoto- filho de Carlos Emilio *1900 + 1944
Carlos Emilio foi batizado na Matriz Conceição de QUELUZ ,
filho de Etelvina Maria de Jesus- natural do Distrito "Curral d'El Rey" do Município de Sabará casada com Albert Muller nat de Bordeaux-França
ALBERT MULLER
Carlos Emílio- meu avô paterno- foto de 1930
Carlos Emílio casou--se na Matriz Conceição de Queluz com
ÁUREA DA CRUZ MACHADO PEIXOTO *1905 natural de Queluz de Minas.
Filhos deste Casal:
Maria de Lourds,
Efigênia,
Carlos Emílio Filho- falecido em 2015,
Terezinha de Jesus falecida em 2015,
Aracy da Conceição falecida em 1967,
Maria Imaculada da Conceição Aparecida todos com gerações.
Áurea da Cruz Machado -minha avó paterna - era filha de:
MOISÉS HENRIQUES PEIXOTO natural de Queluz, talvez distrito dos Violeiros. -
Descende do primeiro HENRIQUES de Queluz-
José Henriques, * 1707, em Felgueiras, concelho do Porto-Portugal que veio para Arraial do Campo Alegre dos Carijós em 1745, onde estabeleceu-se como tropeiro do "Caminho Novo" entre Rio de Janeiro e Vila Rica.
Possivelmente, formaram um núcleo de "Henriques" em Capela Nova das Dores e mais tarde nas terras dos Violeiros em Queluz de Minas.
A igreja Capela das Dores teve sua construção promovida pelo Capitão José Antônio Henriques, em 1790, e coube ao Padre Jacó Henriques Pereira a marcação do local da construção da capela nova de N. Srª das Dores.(essas informações ainda carecem de comprovações no livro HISTÓRIA DE CAPELA NOVA autoria do Padre José Vicente César.
MOISÉS HENRIQUES PEIXOTO
era casado com LEONOR DA CRUZ MACHADO natural de Queluz de Minas- irmã de:
Horácio,
Agostinho,
Ilca e
Eduardo Cruz Machado;
{Sinhá (Elvira?) do Ventura ?} -dúvidas!!
Áurea da Cruz Machado Peixoto era Neta pela linha paterna de:
Maria Cândida de Jesus (filha ....António de Sá Peixoto.
Foi o queluziano Antonio (Tinoco) de Sá Peixoto proprietário dos terrenos onde foi erigida a capela do Santo Antonio de Lisboa na Vila de Queluz, por volta de 1750)
Maria Cândida de Jesus (conhecida como Vovó Candinha e também conhecida como Sá Peixota, nasceu em *06/01/1859 e + 06/06/1910 sepultada no jazigo de seu primeiro marido José Luiz Barbosa com quem teve 2 filhos:
1-Maria Barbosa cc João Ribeiro ?
2-José Luiz Barbosa cc Guiomar Baeta Neves
Vovó Candinha ou Sá Peixota casou-se em segundas núpcias com
José Camilo Lélis com o qual teve 9 filhos com sobre nome de seu pai ...(de Sá Peixoto)
1-Pedro Sá Peixoto cc
2-Sebastiana Sá Peixoto;
3-Leonina Peixoto cc Pedro Diaz pais de Glorinha, Luiza e....
4-Conceição Peixoto cc Mateus Espada
5-Josefina Peixoto cc Isaías Honório dos Santos pais de Paulo Honório dos Santos cc Maria Neiva Lana (minha tia avó da família Neiva Lana)
6-Brígida Peixoto;
8-Hilário Henriques Peixoto cc Elizena Carvalho nat de Itaverava
9-Moisés Henriques Peixoto cc Leonor da Cruz Machado (meus bisavós linha paterna)
ÁUREA da CRUZ MACHADO PEIXOTO
Neta pela linha materna de:
Antônio Sebastião DOS REIS cc Carolina DA CRUZ MACHADO, irmã de Lauricena Cruz Machado, filhas de:
Carlota Joaquina de MELLO cc Manoel da CRUZ MACHADO naturais de Ouro Branco (distrito de Ouro Preto) descendentes do Antônio Cândido da CRUZ MACHADO- Visconde do Serro- Deputado da Assembleia provincial de 1842 e Presidente do Senado Imperial em 1888.
foto cedida em 2009 por Vínia Gomes residente em Mariana
minha avó Estherlina canto esquerdo, em baixo-
- Vinia Gomes, faleceu em junho de 2015-
Ertherlina Evelina GOMES cc Silvino LANA
Tiveram 4 filhos:
8n51 H Gomes Lana da Silva cc Pelágio Faria nat de Dores do Indaiá
Tiveram 2 filhos:
D. S. F cc .. c gerações
R. S F cc... c gerações
Aqui não podemos deixar de render homenagens à "nossa mãe do carinho" saudosa "Efigênia dos Santos" que zelou por todos nós, durante seus 100 anos de existência, tendo sido criada por minha bisavó Anna. Era filha de gerações de negros honrados que vieram d'África e derem suor e sangue, contribuiram com a cultura brasileira e formação étnica, dando exemplo de humildade, piedade e religiosidade, dedicação, amor, respeito, trabalho, paciência e tolerância aos maus tratos dos Senhores brancos e de alguns Cléricos da Igreja Católica Apostólica Romana
8n52 Ênio Gomes Lana da Silva *1936 +1984 cc M do C ARAUJO natural de Cataguases
Tiveram 2 filhos
9n C C de A da S cc ... c geração
9n Ê. Gomes Lana da S Jr cc. c geração
Tiveram 2 filhos:
D. S. F cc .. c gerações
R. S F cc... c gerações
Aqui não podemos deixar de render homenagens à "nossa mãe do carinho" saudosa "Efigênia dos Santos" que zelou por todos nós, durante seus 100 anos de existência, tendo sido criada por minha bisavó Anna. Era filha de gerações de negros honrados que vieram d'África e derem suor e sangue, contribuiram com a cultura brasileira e formação étnica, dando exemplo de humildade, piedade e religiosidade, dedicação, amor, respeito, trabalho, paciência e tolerância aos maus tratos dos Senhores brancos e de alguns Cléricos da Igreja Católica Apostólica Romana
8n52 Ênio Gomes Lana da Silva *1936 +1984 cc M do C ARAUJO natural de Cataguases
Tiveram 2 filhos
9n C C de A da S cc ... c geração
9n Ê. Gomes Lana da S Jr cc. c geração
8n53 Emar Gomes Lana da Silva cc P. CHAVES nat de Queluz de Minas
Tiveram 1 filha
. 9n R. S Chaves
8n54 ENY GOMES LANA DA SILVA *1934 +2004 casada com Tiveram 1 filha
. 9n R. S Chaves
J. E. P natural de Queluz de Minas
J. E. P foto de 1937
GENEALOGIA PEIXOTO
de Queluz de Minas
J. E. Peixoto- filho de Carlos Emilio *1900 + 1944
Carlos Emilio foi batizado na Matriz Conceição de QUELUZ ,
filho de Etelvina Maria de Jesus- natural do Distrito "Curral d'El Rey" do Município de Sabará casada com Albert Muller nat de Bordeaux-França
ALBERT MULLER
Albert Muller * Bordeaux :França- foto de 1890
Albert Muller, nat. França, oriundo de Bordeaux-FR, aportou-se no Brasil em 1890.
Veio, (segundo o sardo Sr. Serafin Sanna) no mesmo navio da Europa para o Rio de Janeiro.
Albert Muller casou-se com Etelvina MARIA DE JESUS nat. de Curral d'El Rey do Termo da Vila de Sabará. pais de Carlos Emílio natural de Queluz de MinasCarlos Emílio- meu avô paterno- foto de 1930
Carlos Emílio casou--se na Matriz Conceição de Queluz com
ÁUREA DA CRUZ MACHADO PEIXOTO *1905 natural de Queluz de Minas.
Filhos deste Casal:
Maria de Lourds,
Efigênia,
Carlos Emílio Filho- falecido em 2015,
Terezinha de Jesus falecida em 2015,
Aracy da Conceição falecida em 1967,
Maria Imaculada da Conceição Aparecida todos com gerações.
Áurea da Cruz Machado -minha avó paterna - era filha de:
MOISÉS HENRIQUES PEIXOTO natural de Queluz, talvez distrito dos Violeiros. -
Descende do primeiro HENRIQUES de Queluz-
José Henriques, * 1707, em Felgueiras, concelho do Porto-Portugal que veio para Arraial do Campo Alegre dos Carijós em 1745, onde estabeleceu-se como tropeiro do "Caminho Novo" entre Rio de Janeiro e Vila Rica.
Possivelmente, formaram um núcleo de "Henriques" em Capela Nova das Dores e mais tarde nas terras dos Violeiros em Queluz de Minas.
A igreja Capela das Dores teve sua construção promovida pelo Capitão José Antônio Henriques, em 1790, e coube ao Padre Jacó Henriques Pereira a marcação do local da construção da capela nova de N. Srª das Dores.(essas informações ainda carecem de comprovações no livro HISTÓRIA DE CAPELA NOVA autoria do Padre José Vicente César.
MOISÉS HENRIQUES PEIXOTO
era casado com LEONOR DA CRUZ MACHADO natural de Queluz de Minas- irmã de:
Horácio,
Agostinho,
Ilca e
Eduardo Cruz Machado;
{Sinhá (Elvira?) do Ventura ?} -dúvidas!!
Áurea da Cruz Machado Peixoto era Neta pela linha paterna de:
Maria Cândida de Jesus (filha ....António de Sá Peixoto.
Foi o queluziano Antonio (Tinoco) de Sá Peixoto proprietário dos terrenos onde foi erigida a capela do Santo Antonio de Lisboa na Vila de Queluz, por volta de 1750)
Maria Cândida de Jesus (conhecida como Vovó Candinha e também conhecida como Sá Peixota, nasceu em *06/01/1859 e + 06/06/1910 sepultada no jazigo de seu primeiro marido José Luiz Barbosa com quem teve 2 filhos:
1-Maria Barbosa cc João Ribeiro ?
2-José Luiz Barbosa cc Guiomar Baeta Neves
Vovó Candinha ou Sá Peixota casou-se em segundas núpcias com
José Camilo Lélis com o qual teve 9 filhos com sobre nome de seu pai ...(de Sá Peixoto)
1-Pedro Sá Peixoto cc
2-Sebastiana Sá Peixoto;
3-Leonina Peixoto cc Pedro Diaz pais de Glorinha, Luiza e....
4-Conceição Peixoto cc Mateus Espada
5-Josefina Peixoto cc Isaías Honório dos Santos pais de Paulo Honório dos Santos cc Maria Neiva Lana (minha tia avó da família Neiva Lana)
6-Brígida Peixoto;
8-Hilário Henriques Peixoto cc Elizena Carvalho nat de Itaverava
9-Moisés Henriques Peixoto cc Leonor da Cruz Machado (meus bisavós linha paterna)
ÁUREA da CRUZ MACHADO PEIXOTO
Neta pela linha materna de:
Antônio Sebastião DOS REIS cc Carolina DA CRUZ MACHADO, irmã de Lauricena Cruz Machado, filhas de:
Carlota Joaquina de MELLO cc Manoel da CRUZ MACHADO naturais de Ouro Branco (distrito de Ouro Preto) descendentes do Antônio Cândido da CRUZ MACHADO- Visconde do Serro- Deputado da Assembleia provincial de 1842 e Presidente do Senado Imperial em 1888.
9n 1- Aracoeli Gomes Lana Peixoto. *17/071961 +25/12/2010 sem geração;
9n 2- Antônio C. Gomes Lana Peixoto *1956- natural de Cons. Lafaiete
9n 2- Antônio C. Gomes Lana Peixoto *1956- natural de Cons. Lafaiete
minha foto de 1986
Fui batizado na Igreja- Matriz da Paróquia N.Srª Conceição dos Carijós,(9n Lana -nononeto de Jean De Lanne),
co-autor desta genealogia "Lana em Queluz de Minas" (atual município Conselheiro Lafayette-MG) cc Márcia V.L. natural do Pitanguy c/ geração:
10n1- Lourenço L. Peixoto cc s/geração
10n2- Melina L. Peixoto cc Pedro A. F. de Castro c uma filha
11n1 Helena P de Castro * 19/09/2012
altar mor da Matriz Conceição de Queluz- foto de 08 dez 2011
capela mor - Matriz Conceição de Queluz- foto março 2013
capela-mor- Matriz Conceição de Queluz- foto março 2013 FOTOS cedidas, gentilmente pelo Sr Mauro Dutra de Faria
F5-QUITÉRIA DE JESUS LANA
5ª e última filha de Jean de Lanne, batizada em 13/03/1718 na igreja Matriz da Paróquia de N. Srª Conceição do Arraial do Antônio Dias, da Vila Rica, da Comarca do Ouro Preto da Capitania das Minas Gerais.
Casada em 06/05/1733 c Manuel Álvares da Cruz, filho de Jácome Gonçalves e de D. Sebastiana Rabelo, todos três naturais de Santa Marinha de Taião, Termo de Valença do Minho, Braga-Portugal c 4 filhos:
Casada em 06/05/1733 c Manuel Álvares da Cruz, filho de Jácome Gonçalves e de D. Sebastiana Rabelo, todos três naturais de Santa Marinha de Taião, Termo de Valença do Minho, Braga-Portugal c 4 filhos:
N12 Padre Luís Alvares Gondim-> Batizado em 17/10/1738 na capela do Brumado, freguesia do Furquim. Ordenou-se em Mariana em 24/9/1762. Exerceu o cargo de capelão em Aparecida dos Córregos, filial de N. Srª Conceição do Mato Dentro, Termo Vila do Príncipe, Comarca do Serro Frio.
N13) D. Sebastiana Francisca de Jesus Lana cc capitão Gregório Pinto da Mota e Castro c 1 Filha ....(nao tenho dados)
N14) D. Ana Francisca da Paixão->Batizada em Antonio Dias da Vila Rica, casada em 05/10/1760 no Furquim da Vila Mariana c capitão Bento Alves, nat. de Santa Maria Madalena do Negrões de Vila de Frades, filho de Caetano Alves e de D. Maria Francisca. 1 filho....
N15) Pe. José Alves Gondim, ordenado em sede vacante de D. Frei Manuel da Cruz.
ooo 0 O 0 ooo
FONTES de PESQUISA e AGRADECIMENTOS
INFORMAÇÕES ORAIS de MEU SAUDOSOS AVÓS, agradecimento in memoriam
Sn37LANA- Silvino Lana da Silva- meu avô materno natural de Catas Altas da Noruega -distrito de Queluz
Qn128GOMES-Estherlina Evelina Gomes- minha avó materna natural de Mariana
SANTOS- bá Srta. Efigênia dos Santos, natural de Congonhas do Campo-MG
PEIXOTO- Áurea da Cruz Machado Peixoto- minha avó paterna, natural de Queluz
AGRADECIMENTOS às Srªs e aos Srs
LANA 7n12 -LANA- Silvino Lana da Silva-Queluz de Minas-MG GOMES Qn128Estherlina Evelina Gomes- Mariana- MG
GOMES Pn122- Srª Vínia Gomes - Mariana-MG falecida em 2015
GOMES Qn120- Srª Maria do Carmo Mol Gomes- Mariana-MG
LANA 8n - Srª Ione Neiva Lana - Catas Altas da Noruega-MG LANA 10n- Sr.Túlio de Castro Lana- Desc. de F4Lana-Jaguaraçu-MG
GONÇALVES -Sr. José Pereira Gonçalves - Cons. Lafaiete-MG
CRUZ MACHADO Sr.Enir da Cruz Machado- Cons. Lafaiete-MG CRAIGIE -Srª Maria João Craigie - Lisboa- PORTUGAL
GUIMARÃES-Srª Eneida Carvalho Guimarães - Belo Horizonte-MG
LANNA -Sr.José Silvio de Lanna Marques- Desc. F1Lana-Rio de Janeiro-RJ
LANA 9n - Srª Maria José Lana de Castro Goulart- Cons. Lafaiete-MG
LANA Pn1 - Zeni Barros Lana- Belo Horizonte-MG
LANA Pn1 - Zeni Barros Lana- Belo Horizonte-MG
NEIVA -Sr. Giovane Luiz Lobo Neiva - PrefeitoCatas Altas da Noruega-MG
LANA 9n - Sr. Giovani Lana da Silva - Cons. Lafaiete-MG
LANA 9n - Sr. Giovani Lana da Silva - Cons. Lafaiete-MG
LANA 8n - Sr. Rogério Lana Brandão - Belo Horizonte-MG
LANA Ze9n-Srª Maisa do Rosário Silva Lana Pinto- Cons.Lafaiete-MG GONÇALVES -Sr. José Pereira Gonçalves - Cons. Lafaiete-MG
CRUZ MACHADO Sr.Enir da Cruz Machado- Cons. Lafaiete-MG CRAIGIE -Srª Maria João Craigie - Lisboa- PORTUGAL
CARVALHO- Fernando de Carvalho- Itaverava-MG
BRANDÃO Jacinto Lins Brandão-Prof. UFMG -Belo Horizonte-MG
BRANDÃO Jacinto Lins Brandão-Prof. UFMG -Belo Horizonte-MG
NORONHA- Srª Prof. Avelina Noronha-Queluz de Minas-MG
FARIA- Sr. Mauro Dutra Faria- Cons. Lafaiete-MG
ÁVILA- prof. Affonso Ávila- Belo Horioznte-MG
FARIA- Sr. Mauro Dutra Faria- Cons. Lafaiete-MG
ÁVILA- prof. Affonso Ávila- Belo Horioznte-MG
FONTES DE PESQUISAS
Arquivos da Cúria da Sé de Mariana -
Livros de batistérios da Igreja-Matriz N.Sª Conceição de Queluz de Minas- Cons. Lafaiete-MG
Arquivos do Cemitério paroquial de N. Sra Conceição de Queluz de Minas
Arquivo Público de Antônio Perdigão em Cons. Lafaiete
LANA, Antonio Emídio,"Itaverava, Núcleo de bandeirantes"
Livros de batistérios da Igreja-Matriz N.Sª Conceição de Queluz de Minas- Cons. Lafaiete-MG
Arquivos do Cemitério paroquial de N. Sra Conceição de Queluz de Minas
Arquivo Público de Antônio Perdigão em Cons. Lafaiete
LANA, Antonio Emídio,"Itaverava, Núcleo de bandeirantes"
GUIMARÃES, Romeu de Albuquerque, "Apontamentos para História da cidade de Conselheiro Lafaiete"
http://estudossobrequeluzdeminas.blogspot.com/
http://www.queluzdeminas.com.br/
http://estudossobrequeluzdeminas.blogspot.com/
http://www.queluzdeminas.com.br/
GUIMARÃES. Fúlvio Almeida, "Romeu Guimarães de Albuquerque e Queluz de Minas"
ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO Revista do Arquivo Publico Mineiro "Corografia de 1831 da Província das Minas Gerais"
Memorial do Poder Legislativo do Município de Conselheiro Lafaiete - MG, Conselheiro Lafaiete 2009, p. 9.
TRINDADE, Raimundo Octávio, Velhos Troncos Mineiros, São Paulo 1955, v.1, pp. 30 a 36; v. 3, pp. 88 e 89 & Genealogias da. Zona do Carmo, Ponte Nova 1943.
http://www.arvore.net.br/trindade/TitGomes.htm
http://www.arvore.net.br/trindade/TitGomes.htm
Diário Official, Rio de Janeiro 24.9.1915, nº 227, pp. 10115 e 10116.
Arquivo Distrital de Viana do Castelo - Todos os registos paroquiais de nascimento, casamento e óbito deste distrito.
CRAIGIE, Maria-João de Nogueira Ferrão Vieira, A Família Ribeiro Nogueira Ferrão de Vilhegas da Cidade de Viseu, Lisboa 2002, v. 2, p. 102 et seq. CRAIGIE 2002.
http://www.adlisboa.org/
http://www.guardamor.com/livro.php?id=1635
TT - Registo Geral de Mercês: D. João V - Lv 32\Fls 70.
CRAIGIE, Maria-João de Nogueira Ferrão Vieira, A Família Ribeiro Nogueira Ferrão de Vilhegas da Cidade de Viseu, Lisboa 2002, v. 2, p. 102 et seq. CRAIGIE 2002.
http://www.adlisboa.org/
http://www.guardamor.com/livro.php?id=1635
TT - Registo Geral de Mercês: D. João V - Lv 32\Fls 70.
ARAÚJO, Jeaneth Xavier de, Artífices na Vila Rica Setecentista: Possibilidades de Pesquisa in Actas do I Encontro de História da Arte - Revisão Historiográfica: O Estado da Questão - 2005, Campinas 2005, pp. 71 a 73.
BOSCHI, Caio César & FURTADO, Júnia Ferreira, Inventário dos Manuscritos Avulsos Relativos a Minas Gerais Existentes no Arquivo Histórico Ultramarino (Lisboa), Belo Horizonte 1998, p. 25.
CUNHA, Narciso Cândido Alves da, Paredes de Coura: No Alto Minho, Paredes de Coura 1979, p. 373.
TRINDADE, Raimundo Octávio, Velhos Troncos Mineiros, São Paulo 1955, v. 3, pp. 88 e 89 & Genealogias da. Zona do Carmo, Ponte Nova 1943, pp. 125 a 142 & Ourives de Minas Gerais nos Séculos XVII e XVIII in Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro 1955, nº 12-13, pp. 109, 133, 134 e 194.
Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, RJ, 1939, nº 171, p. 53.
Revista do Instituto Histórico e Geográfico Guarujá-Bertioga, SP 1973, nº 8, p. 71.
Outras grafias do apelido De LANNES: Lannes, Lanna ou Lana
BARROS, Dário de Campos, Biografia de Joaquim de Lannes.
MONTEIRO, Eugenia del Carmen Quilodrán Briones, Experiências Instituintes no Sistema Público de Ensino: O Caso de Natividade, Niterói 2005, pp. 66 a 92.
livro Iniciação ao Barroco Mineiro- Affono Ávila ed Nobel 1984
livro AS MINAS SETECENTITAS vol 1 aut. Maria Efigênia Lage de Resende ed Autêntica 2007
Belo Horizonte, revista por mim 06/07/2015 autor desta genealogia, ainda em construção neste blog: Antonio Gomes Lana Peixoto. CUNHA, Narciso Cândido Alves da, Paredes de Coura: No Alto Minho, Paredes de Coura 1979, p. 373.
TRINDADE, Raimundo Octávio, Velhos Troncos Mineiros, São Paulo 1955, v. 3, pp. 88 e 89 & Genealogias da. Zona do Carmo, Ponte Nova 1943, pp. 125 a 142 & Ourives de Minas Gerais nos Séculos XVII e XVIII in Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro 1955, nº 12-13, pp. 109, 133, 134 e 194.
Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, RJ, 1939, nº 171, p. 53.
Revista do Instituto Histórico e Geográfico Guarujá-Bertioga, SP 1973, nº 8, p. 71.
Outras grafias do apelido De LANNES: Lannes, Lanna ou Lana
BARROS, Dário de Campos, Biografia de Joaquim de Lannes.
MONTEIRO, Eugenia del Carmen Quilodrán Briones, Experiências Instituintes no Sistema Público de Ensino: O Caso de Natividade, Niterói 2005, pp. 66 a 92.
livro Iniciação ao Barroco Mineiro- Affono Ávila ed Nobel 1984
livro AS MINAS SETECENTITAS vol 1 aut. Maria Efigênia Lage de Resende ed Autêntica 2007
CONTATO anton.peixoto@gmail.com
Esta Genealogia ainda está em construção. Aguardo mais informações de descendentes de Ricardo Augusto de LANA HORTA cc Virgínia ALVES DA NEIVA, meus tri-avós, geradores dos LANA ex Município de QUELUZ de MINAS- atual Município de Conselheiro Lafaiete-MG.(ex Imperial Vila de Queluz- ex Vila de Queluz- ex Arraial dos Carijós ex Freguezia de N. Sra da Conceição do Campo Alegre dos Carijós, ex Roças de Garcia Rodrigues- filho de Fernao Dias Paes Leme.
Início da construção desta genealogia em maio de 1968
Blog atualizado em 07 de setembro 2015
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